Com histórico de polêmicas e declarações anti-semitas, Mel Gibson vai se juntar a Warner Bros. para contar a história de Judah Maccabbe, um dos principais personagens na história da comunidade judaica
Mel Gibson (55) está pronto para voltar ao mundo do cinema. Mas, ironicamente, o ator e diretor talvez tenha escolhido um projeto um pouco errado, para quem está tentando se livrar de uma série de polêmicas, que incluí agressão e ameaçãs de morte à ex-mulher, além de declarações racistas e anti-semitas.
De acordo com o Deadline, Gibson vai se juntar a Warner Bros. para levar a história do herói judeu Judah Maccabbe ao cinema. O personagem foi um guerreiro que, junto com sua família, liderou uma revolta contra as forças armadas da Síria e da Grécia, que conquistaram a Judeia no século II antes de Cristo.
Gibson foi quem dirigiu o longa Paixão de Cristo, em 2004. Na época, o filme sofreu críticas da comunidade judaica por culpar os judeus pela morte de Jesus Cristo. Dois anos depois, o ator foi preso por dirigir embriagado e fez declarações anti-semitas ao delegado, que era judeu.
"Não há desculpas e não deveria haver tolerância para ninguém que pensa ou expressa qualquer tipo de comentário anti-semita. Quero me desculpar espeficicamente com todos da comunidade judaica pelas palavras sarcásticas e danosas que eu disse a um oficial da polícia na noite em que fui preso", disse o ator, em um comunicado enviado à imprensa após a polêmica, em 2006.
O projeto do filme sobre Judah Maccabbe está sendo desenvolvido por Gibson há uma década, mas só agora ele deve sair do papel.
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