Lindsay Lohan (25) pisou, mais uma vez, em um tribunal de justiça para uma nova audiência que discute os termos de sua liberdade condicional na última quinta-feira, 21, em Los Angeles.
Após ser indiciada por dirigir sob efeito de álcool e, ainda, por furtar joias em uma loja, a atriz entrou em um programa de prisão domiciliar no qual deveria cumprir 480 horas de serviço comunitário em um Centro de Mulheres e também em um necrotério da cidade. Na audiência, Lindsay levou bronca da juíza do caso, Stephanie Sautner, por ter cumprido somente 33 horas do programa. “Isso não é uma violação, mas você deve concluir o programa. E não vou levar em consideração a desculpa de que você estava em um set de filmagens trabalhando”, pronunciou a juíza.
A liberdade condicional da atriz ainda exigia que ela procurasse auxílio psicológico – o que também não foi feito. O advogado de Lohan, Shaun Chapman Holley, declarou que sua cliente deu início a um tratamento, mas por conta de problemas financeiros não pode continuar com as sessões de terapia e tampouco poderia procurar grupos de ajuda, já que isso atrairia a presença de paparazzi e deixaria sua cliente muito exposta.
A declaração do advogado não convenceu a promotoria, uma vez que a atriz chegou ao tribunal calçando sapatos Louboutin avaliados em US$ 1.195. A juíza, então, deu o prazo de 21 dias para que Lindsay complete sua carga horária de serviços comunitários e procure um serviço psicológico que possa ser pago. Uma nova audiência foi agendada para 19 de outubro.
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