Prestes a gravarem juntos o DVD da turnê 'Íntimo' do paizão Fábio Jr., os filhos do cantor, Fiuk e Tainá, contam como é cantar no mesmo palco que seu pai amado e seu maior ídolo
Com mais de trinta anos de carreira e uma lista gigante de sucessos consolidados, o romântico Fábio Jr. (58) vive atualmente um privilégio que poucos artistas têm na vida: dividir o palco com seus filhos. O trio formado pelo paizão coruja e seus herdeiros Fiuk (21) e Tainá Galvão (25) já anda viajando por aí com a turnê Íntimo, de Fábio Jr. Mas na noite desta quinta-feira, 23, a família se reuniu com a amiga Luiza Possi (28) para contar detalhes sobre a gravação do DVD da turnê – e adivinha o que o cantor acha de ter os filhos no palco.
“Eu babo neles! Vocês têm que ver, quando o Felipe e a Tainá entram no palco é como se estivessem cantando em casa, eles são muito tranquilos. Já eu, entro toda vez com tudo tremendo”, contou Fábio Jr. durante a coletiva de imprensa.
Com um repertório repleto de sucessos do passado (além de novidades ainda no plano do mistério), o DVD Íntimo marca um momento muito importante na carreira de Fábio Jr. que, segundo ele mesmo, está muito ligado a sua relação com seus filhos.
“O DVD representa dois componentes importantes na minha trajetória. O primeiro deles é ver meus filhos crescendo e a gente se aproximando com essa coisa da música. E o segundo foi tentar fazer algo para meus fãs mesmo, queria um show que não só propusesse a ideia, então me arrisquei mais musicalmente. Não são 50 músicos no palco nem um show cheio de alegorias e efeitos, é algo mais intimista e próximo de todos”, revelou Fábio Jr.
De pai pra filhos
Um dos maiores sucessos da carreira de Fábio Jr. é uma canção dedicada a seu pai, que já foi inclusive interpretada por Fiuk e levou o veterano emocionado às lágrimas. Quando o assunto é a troca de experiência com seus filhos e o seu próprio papel de pai, Fábio Jr. é puro orgulho e emoção.
“É muito gostoso cantar com eles, sempre vira uma brincadeira. É obvio que é uma profissão séria, tem que se dedicar e ter disciplina. Mas aquele momento no palco a gente está se permitindo também a se divertir, brincar, como a gente faz em casa. É como realizar um sonho”, declarou o paizão.
E do outro lado, pra Fiuk e Tainá, o que não falta é carinho e admiração por ter um pai presente não só no campo emocional, mas profissional agora também. “Tudo o que a gente faz ou compõe, mostramos pra ele. E escutamos muito, né? Nós escolhemos a mesma carreira, então poder escutar as coisas que ele tem pra falar é como ter um professor em casa”, afirmou a “gordinha”, como Fábio Jr. chama sua filha Tainá.
Para Fiuk, o amadurecimento foi o elemento chave que ajudou a afinar a sintonia entre os músicos da casa. “A gente não tinha tanta bola pra bater no lado musical porque eu gostava muito de punk rock, mas hoje posso dizer que temos um ping-pong infinito se a gente senta pra falar de música. Hoje a gente tem muito a mesma linguagem, então sempre peço a opinião dele”, revelou.
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