Eriberto no universo de Jim Morrison

Eriberto Leão vai deixar o cabelo crescer para mergulhar, de cabeça, em um projeto totalmente pessoal; uma peça sobre o Jim Morrison, vocalista do conjunto The Doors. “Jim é uma pessoa que conheço profundamente, sem tê-lo conhecido pessoalmente”, definiu

Redação Publicado em 18/07/2011, às 07h31 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

Eriberto Leão - Roberto Filho / AgNews

Após se desamarrar do bom-mocismo de Pedro, protagonista de Insensato Coração, Eriberto Leão (39) vai mergulhar em um universo completamente diferente. Apaixonado pela história do roqueiro Jim Morrison (1943 - 1971), o ator está montando uma peça que falará sobre o antológico vocalista do conjunto The Doors.

“Eu comecei a estudar a vida de Jim Morrison há 20 anos. Fiquei apaixonada por sua história. Compreendi toda a trajetória dele e o que ele queria dizer por trás do The Doors. Diria que é uma pessoa que eu conheço profundamente, mesmo sem tê-lo conhecido pessoalmente”, explicou Eriberto em entrevista a CARAS Online.

Como preparação, o ator garantiu que irá deixar seus cabelos crescerem e pretende rodar a peça por todo o país e também fora do Brasil. A intenção do galã é atingir um público de todas as idades, mas principalmente, os jovens.

“Jim foi uma pessoa muito além daquele cara que quebrou regras. O que ele queria era embasado filosoficamente de uma maneira muito bela, e isso é muito importante para a juventude, é uma contribuição, eu diria, para os mais jovens; sei que eles irão assistir à peça”, apostou.

Além de Jim Morrison, Eriberto tem outro grande ícone em seu hall de personalidades admiradas. “Tão importante quando Jim Morrison foi Che Guevara  (1928 - 1967). Esses dois homens lutaram pela liberdade, são dois grandes ícones. Guevara é outro cara que eu gostaria muito de poder interpretar um dia”.

Além da peça, que ainda não tem nome, o ator vem se embrenhando em outro projeto pessoal, um documentário sobre índios brasileiros. “É um trabalho que trata de questões que são de interesse para todos nós; questões relacionadas à realidade indígena do país, a sustentalidade e etc”, adiantou.

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