O estilista, demitido da Dior após suas polêmicas declarações antissemitas, não será preso; ele deverá pagar uma multa de 6 mil euros
O estilista John Galliano (50), creditado no mundo da moda como o grande responsável pela revitalização da marca Christian Dior, foi considerado culpado pela justiça francesa. Ele estava sendo acusado de cometer discriminação motivada por ódio e preconceito antissemita. A sentença foi divulgada nesta quinta-feira, 8, e ele não será preso, no entanto, terá de pagar uma multa de 6 mil euros.
O julgamento do estilista começou em 22 de agosto no Palais de Justice em Paris. Na ocasião, Galliano alegou, em sua defesa, tripla dependência de álcool e drogas. “Eu tenho um vício triplo. Segui um programa de reabilitação, passei dois meses no Arizona, ainda estou sendo tratado e passei dois meses na Suíça”, disse durante o julgamento. “Eu sou um alcoólatra em recuperação”. Questionado pela juíza, o ex-estilista da Dior afirmou não se lembrar de nada. “Eu não tenho nenhuma lembrança dos eventos. Eu li sobre eles mais tarde”.
No início do julgamento, Galliano desculpou-se pela ofensa e afirmou que as palavras pronunciadas não refletem seu pensamento. “As coisas de que tenho sido acusado hoje não formam o meu ponto de vista. Durante toda a minha vida lutei contra o preconceito e também fui vítima dele. Peço desculpas por toda a tristeza que causei”. O estilista também revelou que não trabalha desde a sua demissão.
Galliano poderia cumprir até seis meses de prisão e pagar 22.500 euros de multa, por isso, a pena está sendo considerada branda na Europa.
Marido de Isadora Ribeiro morre após sofrer infarto no Rio de Janeiro
Drake tem cartão de crédito recusado durante live: ‘Vergonhoso’
BBB 23: Key Alves diz que nunca leu um livro na vida: "ficava nervosa"
Matheus Yurley tem casa roubada e ameaça: "Não vai passar batido"
Priscilla Alcantara abre álbum de fotos e arranca elogios: ‘Sempre mais legal’
Diretor de 'Travessia' comenta críticas sobre performance de Jade Picon: "normal"