Conrad Murray quer fazer teste em frasco de medicamento usado por Michael Jackson para provar que não misturou substâncias que levaram o cantor à morte
Conrad Murray, o médico considerado responsável pela morte de Michael Jackson (1958 - 2009), acredita que ainda pode provar sua inocência. Segundo o site TMZ, ele alega que o astro injetou em si mesmo a dose fatal de propofol, e está pedindo à Justiça americana para deixá-lo testar sua teoria. Os advogados de Murray estão reivindicando um frasco da droga para procurar vestígios de lidocaína.
A substância (lidocaína) é importante porque a promotoria argumentou que Murray levou a Michael uma bolsa de soro contendo a dose fatal de propofol misturada com lidocaína. Murray afirma que testes vão mostrar que não havia lidocaína no frasco e que Jackson injetou em si mesmo uma dose pura de propofol, resultando em sua morte.
Conrad Murray - que foi condenado por homicídio culposo e está atualmente cumprindo pena em LA County Jail - já fez dois pedidos de testes. Ambos foram negados. A equipe dele vai entrar com novo pedido nesta segunda-feira, 30, mas pode levar meses para o tribunal tomar uma decisão.
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