“Algumas recordações acabam se tornando realidades — melhores até do que qualquer coisa que possa acontecer de novo à pessoa.” Willa Cather (1873-1947), jornalista e escritora norte-americana.
“E depois das memórias vem o tempo/ trazer novo sortimento de memórias.”
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta e cronista mineiro, no livro A Rosa do Povo.
“Se você não tem memória, não tem culpa, nem gratidão. A memória é nosso maior patrimônio.”
Bartolomeu Campos de Queirós (1944-2012), escritor mineiro.
“Deste tempo múltiplo/ o que nascerá?”
Orides Fontela (1940-1998), poeta paulista.
“A resposta certa não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas.”
Mário Quintana (1906-1994), poeta gaúcho.
“A esperança é também uma forma/ De contínuo adiamento.”
Cassiano Ricardo (1895-1974), poeta e crítico paulista.
“É sempre um grande prazer, uma das coisas mais agradáveis da vida, dar um chute na bola, sobretudo quando conseguimos colocá-la na meta almejada.”
Paulo Mendes Campos (1922-1991), escritor mineiro.
“Os cartolas pecam por ação, omissão ou comissão.”
Armando Nogueira (1927-2010), jornalista e cronista esportivo acreano.
“A Igreja recomenda a confissão, ao menos uma vez a cada ano. Esta prática, além de suas virtudes espirituais, é útil ao homem, porque o obriga a um exame de consciência.”
Machado de Assis (1839-1908), escritor carioca.
“Até mesmo o papa tem um confessor.”
David Ogilvy (1911-1999), publicitário inglês.
“O telefone é o empregado mais fiel, rápido e barato.”
Aparício Torelly, o barão de Itararé (1895-1971), humorista e jornalista gaúcho.
“O deslumbramento das pessoas diante do telégrafo e do telefone leva-as a esquecer o fato de que aquilo que realmente importa é o valor do que se tem a dizer.”
Georg Simmel (1858-1918), sociólogo e filósofo alemão.
“Dos diversos instrumentos do homem, o mais assombroso é, indubitavelmente, o livro. Os outros são extensões do seu corpo. O microscópio e o telescópio são extensões da vista; o telefone é o prolongamento da voz; seguem-se o arado e a espada, extensões do seu braço. Mas o livro é outra coisa: o livro é uma extensão da memória e da imaginação.”
Jorge Luis Borges (1899-1986), escritor argentino.
“Nem o carteiro nem o telefone apoquentavam Platão.”
Paul Valéry (1871-1945), poeta francês.
“A vida poderia ser mais simples.”
Rubem Braga (1913-1990), escritor capixaba.
“O progresso pode ter sido benéfico, mas já foi longe demais.”
Ogden Nash (1902-1071), poeta norte-americano.
“O homem sucumbirá pelo excesso do que ele chama de civilização.”
Jean Henri Fabre (1823-1915), entomologista francês.
“A decantada civilização tem multiplicado de tal modo as nossas necessidades e desejos que para os contentar e satisfazer somos forçados, piorando de costumes, a sujeitar-nos a maiores trabalhos e cuidados.”
Mariano da Fonseca, marquês de Maricá (1773-1848), político carioca.
“Nada tem mais futuro que o dinheiro. A tal ponto que o dinheiro se sente sinônimo do futuro e tenta ordená-lo.”
Joseph Brodsky (1940-96), escritor russo naturalizado norte-americano.
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