“Ninguém escreve para si mesmo, a não ser um monstro de orgulho. A gente escreve pra ser amado, pra atrair, encantar etc.” Mário de Andrade (1893-1945), poeta paulista, em carta a Manuel Bandeira (1886-1968), poeta pernambucano.
“Por muito que examine minha vaidade, não lhe vejo o mesmo tom desagradável da dos outros. O que é uma vaidade suplementar.”
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta e cronista mineiro.
“Se você não consegue se promover, que esperança há de que consiga promover qualquer outra coisa?”
David Ogilvy (1911-1999), publicitário inglês, no livro O Rei da Madison Avenue, de Kenneth Roman (Cultrix).
“O universo não tem notícia da nossa existência.”
José Saramago (1922-2010), escritor português.
“A verdade é sempre o álibi perfeito.”
W. R. Burnett (1899-1982), escritor norte-americano.
“Só há uma tosse admissível: a nossa.”
Nelson Rodrigues (1912-1980), jornalista e dramaturgo pernambucano.
“O crítico deve educar o público; o artista deve educar o crítico.”
Oscar Wilde (1854-1900), escritor irlandês.
“A brincadeira tem limite, e se o brincalhão o ultrapassar não será mais um homem de espírito, mas um impertinente.”
Denis Diderot (1713-1784), filósofo e escritor francês.
“Quando o homem ri a bandeiras despregadas, ele ultrapassa todos os animais em vulgaridade.”
Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo e poeta alemão, autor de Assim Falou Zaratustra.
“Moço, olha o vexame, o ambiente exige respeito./ Pelos estatutos da nossa gafieira,/ dance a noite inteira mas dance direito.”
Billy Blanco (1924-2011), arquiteto, compositor e escritor paraense.
“O amor é essencialmente perecível, e na hora em que nasce começa a morrer. Só os começos são bons.”
Eça de Queiroz (1845-1900), escritor português, autor de O Primo Basílio.
“Nem lhe passe pela cabeça perguntar a um marido pela mulher ou a uma mulher pelo marido. Houve uma troca geral.”
Paulo Mendes Campos (1922-1991), escritor mineiro.
“O casamento é um enxerto: pode dar certo e pode não dar.”
Victor Hugo (1802-1885), escritor francês, autor de Os Miseráveis.
“Não esquecer que as nuvens estão improvisando sempre, mas a culpa é do vento.”
Mário Quintana (1906-1994), poeta gaúcho.
“A vida, a natureza,/ Que são para o artista? Coisa alguma./ O que devemos é saltar na bruma,/ Correr no azul à busca da beleza.”
Mário de Sá-Carneiro (1890-1916), poeta português.
“A inspiração é como um misterioso cheiro de âmbar.
Clarice Lispector ”(1920-1977), escritora brasileira, nascida na Ucrânia.
“Faça-os rir, faça-os chorar, faça-os esperar.
Charles Reade (1814-1884), escritor inglês, dando sua receita para um romance.
“O indivíduo, quanto mais generoso é, e quanto mais se multiplicam as suas possibilidades, tanto mais disposto se mostra ele a mudar e tanto menos se inclina a deixar que seu passado lhe defina o futuro.”
André Gide (1869-1951), escritor e crítico francês.
“Tudo está em mudar.”
Sidonie Gabrielle Colette (1873-1954), novelista francesa.
“Essa potência que não sabeis ainda manejar, mas que vos há de transformar em deuses, é a vontade!”
João Guimarães Rosa (1908-1967), escritor mineiro, no livro Antes das Primeiras Histórias (Nova Fronteira).
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