Missa de sétimo dia de Chico Anysio acontece na igreja de São Francisco de Assis
Atualizada às 15h18
Na manhã deste sábado, 31, amigos e familiares de Chico Anysio, que morreu no último dia 23 por conta de falência múltipla dos órgãos decorrente de um choque séptico causado por infecção pulmonar, se reuniram na Igreja de São Francisco de Assis, no bairro do Rio Comprido, Rio de Janeiro, para a realização da missa de sétimo dia da morte do humorista.
Entre os familiares, estavam os filhos Nizo Neto e Bruno Mazzeo (34), a sobrinha Cininha de Paula, a ex-mulher Alcione Mazzeo, a viúva do comediante, Malga Di Paula. “A missa foi linda e simples como o Chico sempre foi. Tocou muito nosso coração porque o Frei leu alguns poemas, inclusive de Chico. Foi maravilhoso. Foi uma despedida muito dolorosa, porém muito emocionante”, contou Malga, ao deixar a igreja. “Vou realizar o desejo dele de jogas as cinzas nos lugares onde foi mais feliz, que foi gravando nos estúdios do Projac e a outra parte das cinzas estamos programando para jogar na cidade onde ele nasceu, no dia de seu aniversário, ou seja, 81 anos ele volta para terra dele".
O casal Malu Mader (45) e Tony Bellotto (51), o ator Milton Gonçalves (78), atrizes Marília Pêra (69), Alexandra Richter (44) e a novelista Glória Perez (63) foram alguns dos colegas que apareceram à cerimônia.
A atriz Dira Paes se emocionou muito. “A missa foi lindíssima, emocionante, de despedida e de eternidade. Chico vai virar lição de escola. Acho muito importante que a nova geração aprenda quem é Chico Anysio, pois não foi só um humorista, mas um grande ator, um grande pensador, um antropólogo do Brasil, e esses homens são cada vez raros. São inspiradores que deixaram legado e me sinto privilegiada de poder fazer parte dessa família", afirmou. "A gente espera que venha outros Chicos, mas é o que é raro é a cultura".
Ex-colegas de trabalho, Tássia Camargo (51) e Castrinho (71) também rezaram pela alma de Chico. "É muito triste relembrar a 'Escolinha [do Professor Raimundo'] ainda mais reprisando agora todos os dias. A escolinha foi uma faculdade para mim, sou muito grata. Na hora que eu assisto até esqueço, mas quando entra o letreiro, me emociono. O Chico não gostaria de ser lembrado com tristeza. Será lembrado sempre com alegria. O céu está em festa, mas aqui sentimos falta. Um dia encontro ele lá”, disse Tássia. "Meu personagem preferido era o professor, existia um carinho erntre nós dois muito grande. O Chico era uma pessoa muito boa, ele sabia onde estava os artistas e o talento. Acho que começou a ficar doente quando parou de trabalhar. Artista é que nem bicicleta, quando para, ela cai. A morte é sempre difícil de engolir, mas ele será lembrado com muita alegria porque o Chico era o melhor. Nunca vai ter no mundo alguém que consiga fazer o que ele fazia", completou Castrinho.
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