No Brasil para divulgar seu novo CD, 'La Musica No Se Toca', Alejandro Sanz diz ter ficado encantado com as participações de Ivete Sangalo, Ana Carolina e Roberta Sá e pretende convidá-las para cantar no México e Espanha
No Brasil para divulgar seu novo álbum La Musica No Se Toca, o cantor Alejandro Sanz (43) recebeu a equipe de CARAS Online na suíte presidencial do Hotel Sofitel, em Copacabana, no Rio. Diante da vista da praia mais famosa do Brasil, o cantor latino de maior reconhecimento mundial falou sobre seu novo trabalho, no qual resgatou a antiga forma de compor, e que contou com a participação das cantoras Ivete Sangalo (40), Ana Carolina (38) e Roberta Sá (31). “Fiquei encantado com as colaborações de Ivete, Ana Carolina e Roberta Sá”, elogiou. “Para mim, é muito fácil trabalhar com Ivete. Ana Carolina tem uma voz muito especial, de lua cheia. Roberta Sá é um encanto de pessoa e ótima artista”, completou.
Segundo Alejandro, o novo disco é muito eclético, o que combinou com a escolha das participações. “Cada uma delas tem um estilo diferente, distinto, que gostei muito. Achei que iria cair muito bem nesse disco e caiu”, disse ele, que aproveitou a vinda para conhecer pessoalmente Roberta Sá e Ana Carolina. “Eu e Ivete somos amigos desde Corazón Partido. Nos correspondemos desde então e ela me convidou para passar o carnaval na Bahia”.
Casado com Raquel Perera, com quem tem Dylan, de um ano e quatro meses, ele também falou sobre seu momento na vida pessoal. “Estou muito feliz e realizado com minha nova família”, contou o cantor, que em um mês completará mais um ano de vida e não deixará passar a data em branco. “Todo aniversário comemoro com muita festa. Este não será diferente”.
- Como está se sentindo de volta ao Brasil?
- Estou a mil maravilhas. Este país com essa luz, essa praia. Tem alma. Gosto muito de vir ao Brasil. As fãs brasileiras me receberam maravilhosamente no aeroporto. São muito carinhosas. É muito bonito. Sempre adoro vir aqui. Já vim muitas vezes, umas 20 ou 30. Uma vez fui a Búzios de férias, mergulhei. Quero voltar para o carnaval. Não está confirmado, mas quero confirmar já.
- Qual foi a inspiração para o novo trabalho?
- Quis fazer um disco com o método que trabalhava antigamente, mesclando diferentes músicas, o rock, o pop, com os clássicos, o flamenco. Minha música é isso. Uma mescla de todos esses sons, que ouço desde criança. Essas músicas formam parte de mim. Sempre gostei de rock. Na minha banda metade do grupo são mulheres e uma delas toca heavy metal porque faltava a parte de rock e faltava também as meninas na banda. Agora não quero nunca mais uma banda só com homens.
- Mudar de gravadora selou uma nova etapa na carreira?
- muitos amigos na Warner, minha gravadora anterior. Trabalhei com eles durante 20 anos. Foram muitos anos, muitos sucesso e coisas bonitas, mas senti a necessidade de novas seduções, novas metas e as coisas foram caminhando.
- As canções trazem novidades?
- As letras estão mais maduras, com o tempo e a minha experiência. O tipo de composição desse CD era a que eu fazia em discos como Más, que tem músicas como ‘Corazón Partido’ e tantas outras. Os discos anteriores a este fiz com mais improvisação, me deixei levar, fiz música mais livremente. E neste voltei a fazer o que fiz nos primeiros discos. Fui metódico na maneira de compor, fazendo as músicas e as letras até o final, nada de improvisação.
- Compôs todas as canções?
- Faço todas as minhas músicas, a letra e a base musical. Sou muito egoísta. (risos)
- O que achou da homenagem a Caetano Veloso no Grammy Latino?
- Gostei muito. A noite em homenagem a Caetano teve muita emoção, todos adoram Caetano. Foi muito bonito ver todos os artistas cantando e sorrindo. Creio que é um reconhecimento não só para Caetano, mas para a música brasileira. Os Grammys Latinos tem uma espécie de débito com a música brasileira. Acredito que foi um bom passo para o reconhecimento da música brasileira, que é muito mais importante do que a representação que tem.
- É apreciador da música brasileira?
- Gosto muito da música brasileira. Gosto muito de flamenco e ele sempre está aberto à música brasileira. O flamenco fica mais rico com a harmonia brasileira. Existem muitos talentos no Brasil.
- E agora escreve mais um capítulo da parceria com Ivete Sangalo...
- Adoro a Ivete. É sempre muito fácil para mim trabalhar com ela. Depois de ‘Corazón Partido’ nos tornamos amigos, nos correspondemos. Ela já me chamou para ir ao carnaval da Bahia. Ainda não fui, mas quero ir. Vou passar o carnaval no Rio, na Bahia e em Recife.
- Como chegou aos nomes de Ana Carolina e Roberta Sá?
- Escutei a música delas e gostei muito. O Jesus Lopez, da Universal Music, me trouxe alguns discos e me encantaram as duas. Ana Carolina tem uma voz de lua cheia, muito especial, muito bonita. Achei Roberta uma ótima pessoa e é ótima artista. Estou encantado com as três colaborações, a Ivete, a Ana Carolina e a Roberta Sá. Estou muito bem acompanhado.
- A mistura de estilos foi proposital?
- Assim como o disco, que também é eclético. Cada uma tem uma personalidade diferente, distinta, e gostei muito disso. Achei que iria cair muito bem nesse disco e caiu. Gostei muito do resultado.
- Pensam em cantar juntos ao vivo?
- Estou programando para cantarmos juntos aqui no Brasil e também quero convidá-las para cantar na Espanha ou no México. Quero fazer isso.
- Casou recentemente. Está realizado?
- Estou muito feliz, muito realizado com minha nova família.
- Está programando alguma festa para celebrar os 44 anos de vida que completa em um mês?
- Tenho muito o que comemorar. Todo ano comemoro com muita festa e esse também vai ser assim.
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