Carolina Dieckmann fez um relato detalhado sobre a chantagem que vinha sofrendo há duas semanas
Atualizado às 16h35
A atriz Carolina Dieckmann (33) acaba de deixar a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, no Centro do Rio. Carolina saiu acompanhada de seu marido, o diretor de televisão Tiago Worcman, e de seu assessor de imprensa. Ela não quis falar com os jornalistas sobre a tentativa de extorsão que vinha sofrendo há duas semanas, quando o suposto chantagista chegou a exigir R$ 10 mil para não publicar cerca de 36 fotos íntimas da atriz.
O advogado de Carolina, Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, saiu uma hora antes da atriz. Ao deixar a delegacia, ele contou aos jornalistas que ela fez um relato detalhado de tudo o que aconteceu desde que começou a ser chantageada.
Antonio Carlos ressaltou que a atriz buscou ajuda desde o primeiro momento. "Tentaram fazer uma extorsão com a Carolina, mas ela imediatamente reagiu e tomou providências através de pessoas que ela conhece na área de segurança. Ela foi orientada a responder emails para tentar fazer um flagrante". A estratégia, no entanto, não deu certo e as fotos acabaram vazando na sexta-feira, 4. Ele contou ainda que Carolina chegou a trocar cinco emails com o chantagista, além de quatro a cinco telefonemas.
“O negócio agora é deixar que a polícia técnica tome o rumo das investigações. Estamos preservando as informações para não atrapalhar. Mas tenho convicção que chegaremos ao criminoso”, afirmou. “Nenhum portal sério soltou as fotos, houve a divulgação dos fatos, que é um direito, mas das fotos , não".
Antonio Carlos informou que dois sites, um hospedado nos Estados Unidos e outro na Inglaterra, foram notificados e retiraram as imagens do ar. O Google também recebeu uma notificação para impedir a busca das imagens que a atriz aparece nua. O advogado acrescentou que estão sendo investigados os crimes de extorsão, furto e difamação.
"Isso é uma questão séria. Temos que discutir no Brasil uma regulamentação para os crimes de Internet. Não existe uma lei de Internet. Estamos usando o Código Penal. Acho que há difamação porque foi uso indevido da imagem dela, que é uma pessoa pública, mas tem direito à intimidade. Essas fotos foram tiradas na intimidade do casal. A suspeita é que essas imagens foram roubadas há dois meses, quando ela levou o equipamento para manutenção", declarou Antonio Carlos.
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