Dante Amaral

Heróinas quadras e em casa

Redação Publicado em 14/05/2013, às 15h58 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

Na Ilha de CARAS, o ponteiro do RJX e da Seleção Brasileira de Vôlei, que tem 2,02m, fala sobre sua trajetória no esporte e a relação com os filhos. - -

Peça fundamental na conquista do primeiro título do RJX na Superliga Masculina de Vôlei, no mês passado, Dante Amaral (32) por pouco não seguiu seu talento. “Queria levar a rotina da família, de cuidar da fazenda, em Goiás. Meu pai, Roberto, é professor de Educação Física e minha mãe, Emiliana, jogou vôlei a vida toda. Sensatos, me disseram: ‘Filho, isso aqui você já tem.’ Vai conquistar o que não possui. Aos 17 anos, já estava disputando minha primeira Superliga pelo Três Corações, de Minas”, contou o ponteiro, na Ilha de CARAS.

Apesar das dificuldades da vida de atleta, Dante não cogita a hipótese de se afastar do vôlei. “As férias são de 15 dias. Durante a semana, fico no centro de treinamento, em Saquarema, litoral do Rio. Não é fácil. Quero estar até 2016 com a Seleção Brasileira, e, a partir daí, jogar só no clube”, disse.

Pai de Giovanna (9) e Antônio (5), o desportista vê nos herdeiros o apoio para superar as adversidades. “Meus filhos são o meu chão. Principalmente, o caçula, Antônio. Ele tem paralisia cerebral, mas é um garoto muito feliz, minha inspiração. Quando sinto algum tipo de dor, penso que não posso reclamar tendo uma criança que já passou por tantas coisas. Os dois só me dão alegrias”, afirmou o superpai.

Ilha de Caras

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