Na Ilha com as filhas, atriz da novela das 6 exalta maternidade
Com 24 anos de carreira, a baiana Cyria Coentro (49) é expert na arte de chorar e vem mostrando isso nos seus papéis na TV, como a Marlene de Sete Vidas, trama das 7 da Globo. Mas, em sua vida pessoal, garante que não tem o menor talento para a “sofrência”. “O que me faz sofrer, me enjoa. O amor move a minha vida, sou pura emoção. Não tenho memória emotiva para explicar essa facilidade de chorar. Esse feeling me acompanha desde criança, quando minha brincadeira preferida era colocar músicas de Gal Costa e interpretá-las dramaticamente na frente do espelho”, conta ela, que curtiu fim de semana na Ilha de CARAS, no litoral fluminense, com as filhas Maia (11) e Aisha (9), da união com o ex, o produtor artístico Jerry Burgos (48). “Ser mãe é o meu maior interesse hoje. Além da minha profissão, elas são a minha prioridade”, define a atriz. Apaixonada e intensa, Cyria diz estar rumo a seu oitavo casamento, com o chef de cozinha Saul Mazur (50), uma relação agora na ponte aérea entre Rio e Salvador, por conta das gravações da novela. “Sempre quis ser atriz e mãe, mas costumava dizer que não queria casar. E me casei sete vezes! Já até deixei de fazer novela, o Rei do Gado, para casar. Mas saí do sétimo falando que nunca mais. Agora estou completamente apaixonada, vivendo uma grande história de amor e a ponto de me casar de novo”, declara ela, que define seu relacionamento como uma história de cinema. “Ele é um amor da juventude. Tínhamos 20 anos quando nos conhecemos. Achei ele lindo, foi aquela paixão, mas ele saiu do Brasil. Quando me separei do pai das minhas filhas, estava deprimidíssima e voltei para Salvador. Por coincidência, fui morar a três prédios da casa dele. Nos apaixonamos novamente e é um amor incrível!”, frisa ela, que estrelou o monólogo Love, na capital baiana, e pretende fazer uma temporada no Rio. A peça é, claro, uma ode ao amor.
– Como surgiu convite para a Marlene de Sete Vidas?
– É uma parceria abençoada minha com o Jayme Monjardim. Nos conhecemos em Viver a Vida, depois fizemos O Tempo e o Vento e na sequência Flor do Caribe e Em Família. Amo o Jayme, a direção dele é sincera, vem do coração e me comove. Sou atriz que acredita em tudo o que faz. Minha facilidade de chorar, por exemplo, é por acreditar naquilo que estou fazendo. Eu e o Jayme compartilhamos isso e está aí o segredo da nossa felicidade em trabalhar juntos.
– O papel lhe trouxe uma maior visibilidade?
– Flor do Caribe foi um marco na minha carreira e Sete Vidas é sequência disso. Lido bem com a essa história de fama, pois a entendo como carinho, reconhecimento do trabalho. Mas não quero ser celebridade. Sou atriz e ponto. Faço muitas coisas pelas minhas filhas, que amam esse glamour.
– Suas filhas têm interesse pela profissão artística?
– Sim, se elas não estiverem na frente das câmeras, estarão atrás. Elas passam o dia inteiro gravando vídeos. Uma faz a maquiagem, a outra grava. Tenho certeza que elas serão desta área.
– Onde mais o público a verá este ano?
– No teatro, com Love, e no cinema, em dois filmes: Redemoinho, de José Luiz Villamarim, e Travessia, de João Gabriel.
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