No Castelo de CARAS, o ator fala sobre a separação após seis meses de casamento com a jornalista Fran Zanon. Ele declara que "não se arrepende de nada" e não descarta se apaixonar novamente
A busca pela evolução e a felicidade define a atual fase de Jorge Pontual (46). O ator, que sempre trilhou o seu caminho com intensidade, principalmente no âmbito emocional, anunciou a separação da jornalista Fran Zanon (33), seis meses após emocionante sim no Rio de Janeiro. “Foi ótimo enquanto durou. Tenho respeito e torço por ela”, desabafa ele, no Castelo de CARAS, em Tarrytown, a 40 minutos de Manhattan. Agora, o foco de Jorge é o trabalho. Ele está lançando o curtametragem Susan, rodado no Rio e em New York, no qual contracena com a modelo e atriz Gabi Rebeschini (27) e com o também ator e amigo Bruno Ferrari (31). Pontual ainda aguarda ser chamado para projetos na Record. “As coisas estão acontecendo para mim. Quero ver se consigo passar uma temporada na Big Apple”, diz ele. Embora a separação seja recente, o ator não descarta uma nova paixão. “No momento, não quero me envolver com ninguém. Mas o destino é imprevisível”, destaca o pai de Felipe (25), da relação com Mônica Schochi (44), que mora e estuda em Barcelona.
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– Você e Fran se separaram?
– Sim. Foi ótimo enquanto durou. Todo mundo, quando casa, quer ficar junto para sempre. O maior objetivo de todo mundo é ser feliz. Espero que ela seja muito feliz. Continuo amigo da família dela. Criei amizade com todos. Foi bom enquanto durou. Como dizia Vinicius de Moraes: que seja eterno enquanto dure. Mas criou-se uma amizade.
– Se arrepende de ter casado?
– Não me arrependo de nada nessa vida. Acredito que as coisas acontecem quando têm De acontecer. No nosso caso, foi assim. Tenho respeito por ela e por sua família. Não houve problema nenhum. Tivemos discernimento para ver a hora que devíamos continuar ou não e preferimos ser felizes de outra forma.
– Houve algum motivo?
– Não teve motivo nenhum. Não existe uma explicação. Ou você está feliz em uma relação ou não. A gente optou por tentar buscar essa felicidade. Estou bem e tranquilo na busca do meu caminho. Estou em uma loucura de trabalho muito grande, com vários projetos. Não tive nem tempo para tristeza. A vida segue.
– Perdeu o encanto no amor?
– Não, de jeito nenhum. No momento, não gostaria de encontrar ninguém, porque estou focado na minha carreira e são vários projetos que quero me dedicar. Mas, quem sabe? O destino é imprevisível. De repente, eu posso conhecer alguém hoje e me apaixonar. As coisas acontecem no momento certo.
– Se aparecesse alguém especial, você se casaria de novo?
– Sou um mutante e espero que as mudanças sejam para melhor. Se tiver de casar de novo, eu caso. Na vida, a gente tem de vencer qualquer tipo de radicalidade. A flexibilidade e as mudanças fazem parte do nosso dia a dia.
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– Como você se define?
– Uma pessoa fiel aos amigos, muito feliz com a vida e otimista. Procuro sempre melhorar como ser humano. Acho que a gente está nessa vida para isso. Estou em uma busca para evoluir. Tanto como ser humano, tanto como profissional. É um momento muito especial na minha vida. Assisti a uma palestra da Ana Sharp e aprendi que o universo conspira a seu favor a partir do momento que você esteja energeticamente
preparado para isso. Estou com uma energia boa e as coisas estão acontecendo. E que continue assim.
– E a relação com seu filho?
– Amo meu filho. Temos uma sintonia ótima. Antes de vir para cá, estivemos em Barcelona. Ele fez pós-graduação em Marketing Esportivo e está trabalhando lá. Só tive alegria com ele.
– Você está com 46 anos e tem corpo de jovem. Qual é o segredo?
– Tenho uma frase que é assim: A vida gosta de quem gosta dela. Para mim, isso é fundamental. A longevidade vem por alguns motivos. Tenho três tios mestres de jiujítsu. Desde pequeno, aprendi o quanto a disciplina no esporte é fundamental. Sempre gostei de alimentação natural. Malho todos os dias. Faço musculação, corro na areia da praia e pratico tênis. Estou até escrevendo um blog sobre qualidade de vida.
– Que tal fazer o curta?
– Me apaixonei pelo roteiro desde o dia em que o Renê Belmonte me mostrou. Filmamos no Brasil e aqui. Todos os profissionais envolvidos fizeram o trabalho com vontade. O filme está com umas imagens bárbaras. Curti muito o resultado. Quando a gente se propõe a fazer um trabalho, sempre espera o melhor resultado. Mas é melhor ainda quando a gente se surpreende.
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