Vinícius de Oliveira (26) era um engraxador de sapatos no aeroporto Santos Dumont, Rio de Janeiro, quando foi descoberto pelo cineasta Walter Salles (55) que, em 1998, estava selecionando os atores de seu próximo filme. Foi assim que o garoto, de engraxate a ator, chamou atenção do país com o personagem Josué de Central do Brasil.
13 anos depois, ele retorna às telonas do cinema no primeiro longa-metragem de Marcos Paulo (60), Assalto ao Banco Central, atuando ao lado de grandes estrelas, como Eriberto Leão (39), Lima Duarte (81), Giulia Gam (44), Milhem Cortaz (38), Antonia Fontenelle (38), Fábio Lago (41), Juliano Cazarré (31), Hermila Guedes (31), Cássio Gabus Mendes (49), Milton Gonçalves (77), Antônio Abujamra (78), Tonico Pereira (73) e Heitor Martinez (42).
“De ‘Central do Brasil’ pra cá eu tive uma evidente evolução na carreira, tanto profissional quanto artisticamente. Passei a conviver com grandes atores, com quem acabei fazendo escola, e agora estou cursando faculdade de cinema por conta da paixão pela sétima arte que nasceu com o filme do Walter”, contou Vinícius em entrevista a CARAS Online.
Como qualquer jovem cineasta, Vinícius já tem muitos projetos na manga, mas garante que não deixará da profissão de ator do lado. “A carreira de ator seguirá firme e forte. Quero sempre estar trabalhando, fazendo cinema, tentando evoluir e agradar o público, mas tenho o sonho de dirigir, ser diretor também”, completou.
Entre seus projetos estão curtas-metragens e programas para a internet, veículo no qual Vinícius está apostando cada vez mais forte. “Eu já tenho dois projetos para a internet e estou correndo atrás para produzir tudo. Estive em Paulínia e conversei com muitos produtores até porque quero estrelar outro filme ainda este ano, para estreá-lo em 2012”, contou.
Embora bem acompanhado em Assalto ao Banco Central, Vinícius as telas com gente de renome. No longa de Marcos Paulo, ele já realizou um de seus desejos. “Sempre tive vontade de trabalhar com o Milhem Cortaz. Eu tenho uma relação de antipatia com ele nesse filme, mas tive a oportunidade de atuar fisicamente com ele”. Na conversa, o jovem ainda citou Irandhir Santos (33) e Wagner Moura (35) como suas referências de atuação. “Sou mega fã do trabalho do Wagner. ‘Tropa de Elite 2’, por exemplo, é o filme da minha vida. Tenho uma grande identificação com a história e o Wagner está exímio no filme’" disse.
Outros diretores brasileiros, além de Walter Salles - claro - que em 2008 o chamou para ser um dos protagonistas do filme Linha de Passe, também fazem sua cabeça. “Gosto muito do trabalho do José Eduardo Belmonte (41), Beto Brant (47) e do Marcos Paulo que, embora esteja em sua primeira direção no cinema, eu adorei trabalhar com ele. O Marcos é um diretor muito generoso e eu pretendo seguir essa linha porque, como ator, eu sei o que é preciso para dirigir um ator”, contou.
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