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Valentina Bulc e Adriana Prado se encantam com o Espírito Santo

Em bucólica viagem, mãe e filha se deslumbram com serra capixaba

CARAS Publicado em 28/07/2017, às 07h59

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Adriana Prado e Valentina Bulc - Fabrizia Granatieri
Adriana Prado e Valentina Bulc - Fabrizia Granatieri

Apesar de já ter ido ao Espírito Santo, Adriana Prado (47) não conhecia um de seus mais visitados pontos turísticos, a Pedra Azul, atração principal da cidade de Domingos Martins, região serrana. “Que visual! Foram dias incríveis, de muita diversão e paz. Sem contar a recepção. Os moradores são muito queridos e genuinamente felizes com a nossa presença. Já quero voltar um dia”, planeja. Sua filha, a também atriz Valentina Bulc (17), vai guardar ótimas recordações do surpreendente destino capixaba, que estará na Mostra Viajar, de 1 a 3 de setembro, na Bienal do Ibi rapuera, em São Paulo. “Meu namorado, o ator Tiago Marques, é capixaba, mas eu nunca tinha vindo aqui. Não sabia o que esperar, não é um lugar que priorizamos quando pensamos em viajar, o que é uma pena. Me surpreendi! É uma natureza muito bela e inesperada”, elogia Valentina. No roteiro, muitas descobertas deliciosas, mas o ponto alto para a jovem foi a cavalgada ecológica com os cavalos noruegueses da raça Norwegian Fjord Horse, únicos no Brasil. “Foi a segunda vez que montei. Cavalos lindos e muito dóceis. Adoro animais. Foi top!” Já para Adriana, a trilha até as piscinas naturais da Pedra Azul foi o momento inesquecível. “Adorei! Para chegar nas cachoeiras, precisamos escalar a Pedra Azul. Nunca havia tido essa experiência. Incrível! Não senti o menor medo, mas mergulhar nas águas geladas... nem pensar!”, confessa. Com uma alegria contagiante, mãe e filha comemoraram o momento de superação após a morte do ex-marido de Adriana e padrasto de Valentina, o diretor Sacha Celeste, falecido em setembro do ano passado, vítima de câncer. “Não foi fácil levantar. Precisei de auxilio de remédios, terapia e apoio da minha filha. A gente acha que nunca mais vai voltar a sorrir, mas, passados dez meses, vejo que é possível. Não tenho vocação para tristeza e melancolia. Quero viver, ser feliz e amar novamente um dia”, planeja, sob o olhar emocionado da filha. “Desejei muito vê-la sorrir novamente. Ele está em um bom lugar e nós temos muita coisa para viver, sonhos para perseguir e desafios. Sei que existirão outras recaídas, mas estaremos sempre ao lado uma da outra”, garante.