Bruna Linzmeyer também agradeceu os moradores do estado de Alagoas: "Fazem parte do meu álbum de memórias"
Bruna Linzmeyer (30) se despediu das férias na Ilha do Ferro, em Alagoas. Ela comentou sobre a experiência artística que teve com o local e também agradeceu os moradores pela hospitalidade.
"Ganhei novos óculos pra ver o mundo depois de conhecer os e as artistas da Ilha do Ferro, no sertão de Alagoas. Agora fico enxergando bichos e gente em cada tronco de árvore. Repare bem, aquela nuvem ali, é um peixe. Tem a cara de uma bruxa que mora naquele tronco, e assim vai. Agradeço cada um que me ofereceu uma cadeira pra sentar na varanda de casa, as goiabas que ganhei, as histórias que me contaram e que agora fazem parte do meu álbum de memórias", começou ela.
"Também agradeço quem lembrou da linda, da Madeleine - mãe do Jove, da professora Juliana, de todas as fotos que tiramos, cada abraço com olho brilhando. nunca essa brincadeira com a palavra sertão - ser tão - fez tanto sentido. vou descendo o Velho Chico - o rio Opará para os povos indígenas - me despedindo desse semiárido quente, que queima a pele mas aquece e aquiesce o coração", finalizou Bruna.
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Bruna Linzmeyer abriu o coração ao falar sobre o fim do seu contrato fixo com a Globo. Depois de brilhar no remake da novela Pantanal, a artista não renovou a exclusividade e revelou o motivo.
Em conversa com a colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, Linzmeyer disse que escolheu não renovar o contrato para conseguir fazer outros trabalhos fora da emissora.
“Eu nunca sonhei ser atriz. Adentrei esse mundo e tenho carinho pelo ofício, que me proporcionou muitas coisas. A Globo foi mudando o formato de contrato com as pessoas. Esperando que eles não fossem renovar o meu, fui me organizando financeira e emocionalmente, vendo trabalhos no cinema”, afirmou ela.
E completou: “Aí eles vieram com a proposta de renovar e por exclusividade, mas sem ter um projeto fixo para fazer. Fiquei muito lisonjeada. A gente passou alguns meses conversando sobre esse contrato, sobre os 'sim' que eu já tinha dado para o cinema, sobre como poderia conciliar ou não. Tenho projetos autorais que estou desenvolvendo. Eles precisam da minha dedicação, do meu tempo. Então, preferi contrato por obra”.