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Xuxa Meneghel lamenta a morte de executiva de sua fundação

Xuxa Meneghel dá adeus para a executiva Angelica Goulart, que a ajudou a cuidar da Fundação Xuxa Meneghel ao longo dos anos

CARAS Digital Publicado em 13/07/2016, às 19h37 - Atualizado em 08/05/2019, às 11h28

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Xuxa - BrazilNews
Xuxa - BrazilNews

A apresentadora Xuxa Meneghel lamentou a morte de sua amiga e executiva de sua fundação, Angelica Goulart. Nesta quarta-feira, 13, ela usou as redes sociais para prestar uma homenagem para a parceira que a ajudou a cuidar de seu projeto social.

“Morreu o coração da fundação xuxa meneghel, uma guerreira, uma lutadora… Angelica Goulart… Obrigada por tudo que você fez pelas crianças brasileiras. Você vai deixar saudades eternas… Te amamos (eu e todas as crianças da fundação)”, escreveu Xuxa em seu Facebook. 

A equipe da fundação também prestou sua homenagem:

"Dia 13 de julho, nesta data de tamanha importância, 26 anos de aniversário do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), perdemos a grande amiga e mentora, Angelica Goulart.

A Fundação Xuxa Meneghel tem muito orgulho de tê-la, desde o início, na sua caminhada. Orgulho também de vê-la nas suas últimas atuações, profissionais e de vida, à frente da Secretaria Nacional Proteção da Criança e Adolescentes (SNPCA).
Angelica em tudo na vida devotava muito afeto e amorosidade a todxs.

Nosso luto é do tamanho do UNIVERSO e da luta que continuará nos inspirando. A Fundação Xuxa tem muito orgulho dessa guerreira e militante das causas da infância e que foi nossa amiga e companheira por mais de 25 anos. Ela estará conosco para SEMPRE!

Deixamos nosso amor e abraço apertado para nossos queridxs Milton Quintino, Caê, Guilherme, Pedro Vitor, Marina, netxs e todos os familiares.

“Cantamos porque o grito só não basta
E já não basta o pranto nem a raiva
Cantamos porque cremos nessa gente
E porque vencemos a derrota (...)
Cantamos porque chove sobre o sulco
Somos militantes desta vida
E porque não podemos nem queremos
deixar que a canção se torne cinzas”
(Poema “Porque cantamos”, de Mario Benedetti)"