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Rodrigo Phavanelo fala da filha: "Procuro construir uma história de amor e amizade agora"

Após conhecer Bianca só há 4 meses, ele revela história cheia de emoção

Carlos Lima Costa Publicado em 17/08/2016, às 08h12

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No Rio, o ator recebe a filha para festejar pela primeira vez a data com ela. Bianca, que mora em SP, brinca com o buldogue francês Bento - FABRIZIA GRANATIERI
No Rio, o ator recebe a filha para festejar pela primeira vez a data com ela. Bianca, que mora em SP, brinca com o buldogue francês Bento - FABRIZIA GRANATIERI

O ator Rodrigo Phavanello (39), sucesso como Gibar em A Terra Prometida, viveu seu melhor Dia dos Pais ao lado de Bianca Ferreira Rodrigues (21). Ele conheceu a estudante de Odontologia há menos de quatro meses, quando soube que ela era sua filha, fruto de breve relação com Luana Ferreira (39) no tempo em que integrava o extinto grupo Dominó. “Ser pai é uma bênção que Deus me permitiu agora, uma lição que a vida está me dando. Só tenho a agradecer. Tudo ainda é novidade, mas, hoje, me preocupo com ela, quero protegê-la, sinto um amor diferente, incondicional. Bianca estar comigo nesta data é meu maior presente”, assegurou, em sua casa, Rio. “Estou muito feliz por viver este dia dos pais inesquecível”, destacou, emocionada, a jovem, que mora em Santo André, SP, com a mãe e os irmãos, Vitória (13) e Enzo (7). “Sempre soube que ele era meu pai, o acompanhava nas redes sociais e novelas. Minha mãe nunca me impediu de procurá-lo. Pelo contrário, me incentivava a ir atrás dele quando me sentisse preparada. Mas sempre tive receio de algum tipo de rejeição, até que uma prima mandou uma mensagem no Instagram dele sem eu saber. Sua empresária, então, deixou um contato. Mesmo assim, por medo, esperei ainda três meses para procurá-lo. E só de ouvir sua voz no telefone já soube que ele era incrível”, completou ela.

Foi um susto descobrir esta história?

Rodrigo – Sim, ainda assimilo porque mudou muita coisa desde o primeiro contato. Bianca é incrível, veio com o coração aberto.

Você já havia feito o exame de DNA quando conheceu Bianca pessoalmente?

Rodrigo – Não, mas quando a vi foi um impacto, falei: ‘Não precisa exame, é minha filha’. Vi semelhanças. Quando era mais novo, tinha o rosto redondinho, o sorriso, a timidez. O exame só comprovou. E logo que essa história surgiu, havia pensado, podia ter fundamento. Lembrei de um comentário da época de que eu teria uma filha, mas havia perdido o contato e não consegui mais encontrá-la.

O que sente por não ter vivido todo esse processo da paternidade?

Rodrigo – Deus faz as coisas certas na hora certa. Talvez não estivesse preparado, quando vivia aquela loucura da boy band, de morar na Europa. Claro que há questões, se perdi momentos, como trocar fralda, participar de tudo. Mas não julgo. Ela chegou pronta, uma menina linda, de coração e educação ímpares. Procuro construir uma história de amor e amizade agora. Penso na relação daqui pra frente.

Que tipo de relação teve com Luana?

Rodrigo – Foi uma paixão de adolescência, de ficar, éramos novos, tínhamos 17 anos. Nos conhecemos em Socorro, interior de SP, onde fiz show com o Dominó. Depois fui para a Europa com o grupo e isso nos distanciou.

Bianca – Minha mãe não falou nada porque ele foi para a Europa e perderam o contato. Agora, quando acabar a faculdade e me estabilizar, quero vir morar aqui no Rio.