A cantora Pabllo Vittar avalia trajetória e comenta sobre novo lançamento musical durante participação no Sabadou com Virginia
Na última semana, a cantora e drag queen Pabllo Vittar (30) lançou seu novo, e tão esperado, álbum, o Batidão Tropical Vol. 2, que já é um sucesso nas plataformas, mas a trajetória da artista nem sempre foi fácil, antes de escolher seguir na carreira musical, Pabllo ingressou no ensino superior e relembra conselho que recebeu do professor na universidade: "Não é para você".
Pabllo comentou sobre esse e outros assuntos no Sabadou com Virginia, nova atração do SBT apresentado por Virginia Fonseca (24). O programa com a participação da artista vai ao ar neste sábado, 20, a partir das 22h15.
“Fui quietinha até a oitava série... Ensino médio é uma coisa que muda a gente. Fui prospectando. Passei na faculdade federal, com 18 anos. Fiz design na UFU. Mas aí vocês me perguntam: Pablo, o que você fazia na faculdade? Eu te respondo: ‘Turismo’. Só passeava, faltava em todas as aulas", declarou no Sabadou.
"Um dia o meu professor falou: ‘Pablo, senta-se aqui. Isso não é para você. Você quer cantar’. É um professor que sempre me apoiou. Mercadante, um beijo, te amo. Estou aqui hoje. Mas estudem”, brinca Pabllo Vittar.
Durante sua participação no programa da maior influenciadora do país, Pabllo Vittar, fenômeno da música, aproveitou para cantar alguns de seus maiores sucessos e os mais recentes do seu novo álbum, que exalta as origens nordestinas da artista.
“Acabei de lançar o ‘Batidão Tropical Vol. 2’ em que trago as minhas raízes do Norte e do Nordeste. Para quem não sabe, sou maranhense, mas fui criada no Pará. Então tenho toda essa carga regional e estou trazendo isso nesse álbum”, declara.
Questionada sobre o momento mais inesquecível da sua trajetória, até aqui, a cantora afirma que foi o Coachella, um dos maiores eventos de música do mundo. A participação de Pabllo nos palcos do festival aconteceu em 2022.
“Passei por muitas coisas legais das quais eu tenho orgulho até hoje, mas o Coachella me marcou muito porque, além de ser a primeira drag queen a fazer show no maior festival de música do mundo, estava representando o meu país, a minha comunidade e quem eu sou. Só de perguntar e eu lembrar, me emociono”, finaliza.
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