Em entrevista à CARAS Brasil, Fátima Bernardes também celebrou a estreia de seu novo programa na GNT, Assim Como a Gente
Ao longo dos anos, Fátima Bernardes (61) passou por mudanças na carreira e vida pessoal —e isso não está diferente em 2023. No comando de um novo programa, a apresentadora conta à CARAS Brasil que também viu diferenças no dia a dia, e que agora consegue voltar aos hobbies.
"Não ter a rotina do dia a dia me possibilita voltar a dançar, porque desde a pandemia eu não dançava", começa Fátima Bernardes. "Ter aulas de francês, porque como eu estou com dois filhos morando lá, eu já falava francês, mas estava há muito tempo sem estudar. Ter um pouco mais de tempo para mim."
Vinícius (25) e Laura Bonemer (25), frutos da relação da jornalista com William Bonner (59), se mudaram para a França. Já Bia Bonemer (25), terceira filha do ex-casal, contou aos seguidores na última sexta-feira, 13, que começou uma nova etapa na vida e está morando sozinha.
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"Eu estou fazendo coisas bem diferentes, o que me deixa muito feliz e era exatamente como eu imaginava que eu ficaria", completa a apresentadora. Além disso, a jornalista estreou um novo programa na última sexta.
A apresentadora assumiu o comando do Assim Como a Gente, atração que vai ao ar às 21h30, às sextas-feiras, no canal GNT e depois ficará disponível no Globoplay. Ao longo dos 10 episódios, Bernardes irá receber duplas de artistas que tenham histórias em comum e compartilhem afinidades. Nomes como Ivete Sangalo, Lulu Santos, Paolla Oliveira e Taís Araújo estão entre os convidados.
"Ganhei vários presentes nesse ano, não é? Estou estreando um projeto novo, em que me apresento de uma maneira diferente. Vou participar do encerramento do The Voice, que está sendo preparada uma grande festa para o público, para que a gente possa fazer o fechamento desse ciclo tão bonito, de lidar com os sonhos de tantas pessoas", completa.
Abaixo, Fátima Bernardes comenta mais detalhes sobre seu novo programa, relembra experiências anteriores e também fala sobre como lida com a exposição nas redes sociais, em que acumula mais de 13 milhões de seguidores. Confira trechos editados da entrevista.
Assim Como a Gente é o projeto marca a sua estreia no GNT. Você já tinha vontade de ir para o canal?
As coisas hoje são muito complementares. Quando você recebe um projeto que tem mais o perfil de um canal a cabo, de um canal fechado, é legal poder fazer, mas nunca foi nada que eu pensei. Quando o programa veio, e a ideia não foi minha, foi do Carlos Jardim, ele já pensava nele para o GNT e foi muito bom que o canal viu, gostou e também concordou que tinha o perfil deles. É sempre uma estreia diferente, porque é um veículo para o qual eu ainda não tinha trabalhado.
Você tem bastante experiência apresentando programas voltados ao entretenimento. Isso te ajudou com esse novo desafio?
Tudo é um somatório. Tudo que eu fiz no jornalismo, no Encontro, até mesmo no The Voice me ajuda na hora de de fazer um novo projeto. A gente vai somando experiências e elas são sempre muito úteis, a cada hora você lança mão de um recurso. Então sim, acho que a experiência no Encontro, com entrevistas ao vivo o tempo todo, foi muito importante para agora poder fazer um trabalho com entrevistas mais longas. A cada programa eu tenho que explicar como o programa vai funcionar, o porquê aquelas duas pessoas estão juntas, qual é o nosso objetivo com aquela entrevista. Isso foi muito interessante. Foi um aprendizado novo.
O que podemos esperar de diferente para o programa?
O que me encantou no projeto foi a ideia de juntar duas pessoas. Não duas pessoas aleatórias e desenvolver ali uma entrevista, uma conversa com as duas. O que seria legal, mas o que me encantou foi a ideia de juntar duas pessoas, porque elas têm uma conexão, que às vezes nem elas percebem, ou na vida pessoal ou na carreira profissional. Vocês podem esperar uma participação da plateia de uma maneira muito interessante. Nem eu, nem os convidados sabíamos quais seriam as perguntas e nem mesmo em que momento da entrevista elas entrariam.
Como você lida com a exposição on-line?
Sem querer ser prepotente, ter nas redes 13 milhões de pessoas é algo que me impacta. Fico muito impressionada, agradecida, feliz. Tento também fazer uma troca sincera ali com esse público, mas, na verdade, quem trabalha na TV Globo, quem já fez Jornal Nacional, Fantástico, Encontro, entre tantos outros programas, está acostumado de alguma forma a essa exposição. A ser visto por muita gente, em todos os lugares do país. A única diferença é que agora o contato é mais direto. As pessoas podem criar uma conexão mais direta. Mas tudo foi construído lentamente. A exposição dos primeiros projetos, dos primeiros programas, o público passando a te conhecer até chegar a esse momento de hoje. Então, acho que eu lido bem, de uma forma bem saudável com essa exposição nas redes.
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