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"Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg são generosas e afetivas", diz Chay Suede

O ator também contou que costuma dormir com suas quatro cachorrinhas na cama

CARAS Digital Publicado em 17/11/2014, às 10h15 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Chay Suede - Manuela Scarpa / Photo Rio News
Chay Suede - Manuela Scarpa / Photo Rio News

Chay Suede, que viverá o personagem Rafael na próxima trama das 21h na Globo, Babilônia, contou detalhes de seu personagem em entrevista exclusiva para a CARAS Digital. O ator também revelou que dorme com suas quatro cachorrinhas na cama e que é fã de iPhone.

Como é ser escalado para trabalhar com Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg na próxima novela, Babilônia?

Na hora que eu soube do elenco, fiquei nervoso. Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg são duas referências enormes na TV e no teatro, dois monstros de grandeza. Fiquei ansioso nos primeiros dias, pensando nisso. Mas depois, relaxei. E quando as encontrei, já estava conseguindo lidar melhor com isso.

Vocês já começaram a gravar?

Não. Começamos as leituras. E tem sido incrível. Impressiona a forma como elas passam segurança para quem está por perto. Fora que elas são generosas e afetivas com todos.

Qual é o desafio do seu personagem?

O Rafael é um cara normal da zona sul do Rio de Janeiro. E essa é a dificuldade do personagem, o fato dele estar mais próximo da minha realidade, algo bem diferente do meu personagem anterior. O Zé Alfredo [de Império] é um cara com traços de personalidade fortes e bem distintos, com uma história marcante. Isso tudo, de uma forma, facilita na hora de viver o personagem. Mas estou ainda criando alguns elementos para o Rafael.

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Como foi se ver na TV, interpretando o Zé Alfredo?

Um horror, sou super perfeccionista e nunca gosto do que vejo. Tanto que nem assisti ao último capítulo em que apareci.

O que mais mudou em sua vida após a participação na novela? Ainda se assusta com a repercussão?

Mudou tudo! E o mais surpreendente é a abrangência da divulgação da imagem do ator. Sabia que ia ser legal participar de Império, mas não podia imaginar a intensidade que isso teria. Meu trabalho chegou para todos os tipos de público, de todas as idades, gostos e regiões do país, algo que só acontece mesmo, tão rápido assim, quando se está em uma novela, do horário nobre, em uma grande emissora. Minha imagem e interpretação foram muito além do que eu poderia projetar.

Ficou difícil andar na rua sem ser reconhecido?

Não (risos), mas é gostoso, é legal ser parado e ouvir o que as pessoas têm a dizer. Elas falam coisas bacanas sobre o meu trabalho, dão dicas, abordam uns aspectos técnicos, cada um na sua linguagem, mas os papos são sempre interessantes.

Quais são suas outras paixões além das artes cênicas?

Sou apaixonado por cachorros. Tenho quatro em casa, a Amsterdã, a Zeza, a América e a Théo, todas fêmeas. Muitas vezes, elas dormem comigo, cada uma aconchegada num canto da cama. É legal. Além disso, adoro tecnologia, não consigo me imaginar sem o iPhone.

Por quê?

Uso toda hora, principalmente o WhatsApp e o Instagram. Também é ferramenta de trabalho. Acho mais prático enviar e receber email pelo iPhone, pesquisar imagens e informações, e tirar fotos. Só agora tenho 800 no meu aqui. Sim, posso dizer que sou um Applemaníaco.