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Artista plástico Gui Calil apresenta refúgio em São Paulo

Idealizador da caixa que leva os gifts da Caras Best Wishes explica todo seu processo criativo

CARAS Publicado em 17/07/2017, às 08h15

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Gui Calil - Rogério Pallatta
Gui Calil - Rogério Pallatta

O paulista Gui Calil (43) sempre teve uma forte ligação com as artes. Ele cresceu em meio a papéis, tintas e pincéis e caminha até hoje neste colorido universo. “Minha família tem uma empresa gráfica de papéis especiais e eu brincava muito com isso quando criança”, relembra o artista plástico, que, além de cuidar de toda par te criativa da Dom Bosco Design em Papel há quase 30 anos, atua como artista plástico, com telas espalhadas não só pelo Brasil, como também pelo exterior. “Na Dom Bosco, lido com clientes e me inspiro através de imagens, já no meu trabalho como artista plástico tento expandir meus horizontes. Atualmente, tenho feito muitos trabalhos de acrílico sobre tela”, ressalta ele.

Inspirado por esta paixão, Gui foi o responsável pela caixa que leva os gifts premium da CARAS Best Wishes. “A ideia de criar um conceito para a caixa é presentear pessoas queridas, desejando as melhores coisas para estas celebridades com um formato especial. Desenvolvemos um projeto segmentando a caixa em espaços. Ela poderá ser pendurada e usada de várias maneiras no dia a dia. A CARAS Best Wishes não ficará guardada num canto apenas”, comenta ele sobre o mimo-desejo repleto de presentes como vela Baccarat, perfume e hidratante Korres, joia Vivara, caneta Montblanc, entre outros itens.

Com residência fixa em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, Gui mantém um ateliê instalado em charmosa vila nos Jardins, na capital paulista. Em ambos os lugares, o artista costuma andar descalço. “Venho toda semana para cá, este cantinho é muito especial. São Paulo respira arte. Quando entro em casa, tiro os sapatos para trocar energia com o universo. É neste momento que me recarrego. A minha busca é deixar mais coisas fora de casa, não só os sapatos”, reflete ele. Na arte, ele tem a mesma filosofia. “Quero falar de arte no conceito, para interagir e contar histórias para as pessoas no mundo. Li uma frase incrível que me tocou: ‘O espelho reflete as pessoas e a arte é para refletir a alma’. Acredito muito na energia das pessoas e na estética da alma”, emenda.