A rotina de ex-BBB já começou para o eliminado desta terça-feira, 22, Dhomini. O brother comentou assuntos polêmicos que ganharam destaque dentro do reality e assumiu sua torcida para Anamara em conversa com a imprensa
O goiano Dhomini (40) foi eliminado com 54% dos votos no segundo paredão do Big Brother Brasil 13. Antes apontado como favorito, ele disse que não pediria para sair, mas confessou que passou por momentos difíceis no jogo. "Acho que fiquei obsoleto para este jogo. Estou com 40 anos e não tenho tempo a perder. Quem passa por um paredão, tem chance de ganhar. Mas quem não passa, fica sem saber se vale a pena ficar aqui. Então, forcei a barra. Mas, queria vir com alguém ainda mais cascudo, como o Aslan, por exemplo, Mas, pedir para sair eu não pediria não", disse.
No entanto, a defesa veio pronta quando questionado sobre suas declarações de que teria arrancado os dentes de um cachorro com um machado. "Pensem em um caboclo que gosta de contar histórias. Falei isso para brincar com o Yuri, não acredito que perdi o jogo por causa dessa história", afirmou em conversa com a imprensa, momentos após deixar o confinamento, aproveitando para desmentir a história.
Outra polêmica envolvendo o brother foi a sua declaração de que teria feito sexo com sua mulher, Adriana Manata, na frente dos filhos. Contudo, esta história ele não fez a menor questão de desmentir: "Faço até hoje. O que as pessoas têm a ver com isso? O menino nasce e fica no quarto da gente, com o berço. Você acha que acontece o que ali? É assim que acontece na vida de um casal. Não tem nada demais nisso", disparou.
Quem parece não ter mais mesmo a menor chance no coração de Dhomini é a ex-namorada do primeiro confinamento, Sabrina Sato, apesar dela ter declarado recentemente que o participante foi o grande amor de sua vida. "Estou com muita saudade da Dri. A Sabrina teve a oportunidade dela, ela não quis. Agora, tenho quatro filhos com a mulher que eu amo", alfinetou.
Sobre o jogo, ele apontou Yuri como o maior jogador da casa e disse ter se identificado muito com o sofrimento de Anamara. "Vou ver se a minha mulher concorda em colocar o nome de Anamara na nossa filha", brincou ele e na sequência revelou sua torcida para a policial baiana. "É uma identificaçao natural das pessoas que passam por determinadas coisas na vida. A testa dela, quando ela franze, tem uma marca, como se fosse marca de gado. Não tinha como não me identificar com ela", finalizou.