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Revista / ENTREVISTA

Karin Hils abre o coração ao falar sobre representatividade: 'Não penso muito nisso'

Em entrevista à Revista CARAS, Karin Hils refletiu sobre a importância de ser a primeira protagonista negra em um musical da Broadway no Brasil

Revista CARAS Publicado em 30/06/2025, às 12h00 - Atualizado às 13h02

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Karin Hils falou sua representatividade como a primeira protagonista negra em um musical da Broadway no Brasil - Reprodução/Instagram
Karin Hils falou sua representatividade como a primeira protagonista negra em um musical da Broadway no Brasil - Reprodução/Instagram

Em cartaz como Madame Morrible, uma antagonista complexa no Wicked, no palco do Teatro Renault, em São Paulo, Karin Hils (46) é um exemplo para tantas mulheres pretas. Apesar de ser pioneira como a primeira protagonista negra em um musical da Broadway no Brasil, no espetáculo Mudança de Hábito, de 2015, a atriz evita esse grande marco. Em entrevista à Revista CARAS, a artista explica os motivos.

"Confesso que eu não penso muito nisso, nesse lugar de representatividade ou nos louros por ser negra. Eu só me coloco disponível para a arte", confessou.

AFASTAMENTO DA MÚSICA

"Eu me desencontrei um pouco da música. Sou muito eclética e isso me confunde profissionalmente. Acho que vou precisar parar tudo e focar só nisso para entender qual caminho seguir artisticamente nessa área", explicou.

Conhecida nacionalmente por sua participação no grupo Rouge entre 2002 e 2006, a artista lançou uma série de projetos musicais após deixar a girl band formada inicialmente por Luciana AndradeAline WirleyLi Martins e Fantine Thó.

Em 2020, Karin Hils estreou sua carreira solo na música com o lançamento de seu primeiro single, intitulado "Fogo". Nos anos seguintes, lançou outros projetos, como "Pra Você Ficar", "Nossa Lei", "Sente a Pressão" e "Alô". Continue lendo aqui!

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