Em entrevista à CARAS, Glenda Kozlowski revelou que a morte precoce da mãe fez ela refletir e ter uma percepção diferente da vida
Glenda Kozlowski (49) está cada dia mais empoderada e disposta para aproveitar cada novo momento da vida. Próximo de completar 50 anos, a apresentadora do Melhor da Noite, da Band, aprendeu que rir do preconceito é a melhor estratégia para superar as barreiras sociais. Em entrevista à CARAS, ela refletiu sobre como tem enxergado a maturidade ao longo dos últimos anos.
"Eu lido numa boa porque faço piada, rio do preconceito. A sociedade vai envelhecer. Se esse mundo se desfizer dos seus maduros, será um grande problema social", disse ela, que é mãe de dois jovens: Gabriel (27) e Eduardo (18).
Segundo Glenda, a morte precoce de sua mãe foi algo que a fez amadurecer muito nova e entender que a idade é apenas um número. A jornalista garante que fazer aniversário não é apenas comemorar uma data, mas também significa um lembrete para celebrar bastante a vida.
"Tive uma grande lição na vida que foi a perda da minha mãe. Ela tinha 45 anos, era muito nova. Toda vez que faço aniversário comemoro muito. Não estou nem aí se faço 50, 60 ou 70! Quanto mais aniversários fizer, mais estarei aqui para ver as coisas. Todo dia agradeço por estar viva", declarou.
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A comunicadora continua afirmando que aprendeu de uma maneira muito dura como se deve lidar com certos desafios e prefere levar a vida com mais leveza. "Minha mãe não teve essa oportunidade. Meu lidar com o tempo é diferente e eu devo isso a ela, que, infelizmente, me ensinou da forma mais dura, indo embora. Não sabemos quanto tempo temos. A coisa que menos me importa é quantos anos eu tenho. Ano que vem, cinquentona", disse,
No ar na Band desde agosto deste ano, onde tem apresentado o programa Melhor da Noite ao lado de Zeca Camargo, a comunicadora conta que estar no entretenimento tem sido uma experiência positiva. Mesmo sendo reconhecida por estar à frente de projetos esportivos, ela destaca que não têm encarado a mudança como uma saída do esporte.
"Não penso dessa forma, que fui para o entretenimento. Penso que estou fazendo o que gosto de fazer: apresentar, comunicar, trazer o lado humano. Isso eu já fazia no esporte e nas redes sociais. Como eu nunca fui um personagem no meu trabalho, continuo desse jeito. Só estou me arrumando um pouco mais (risos)! Não encaro como se tivesse saído do esporte", finaliza.
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