Imprensa internacional divulga conteúdo de novo livro que fala sobre os bastidores da presença de Meghan Markle na realeza britânica e o desejo dela de seguir os passos da princesa Diana
Nesta semana, a imprensa internacional começou a repercutir trechos do novo livro sobre Meghan Markle, chamado Revenge: Meghan, Harry and the War Between The Windsors, que foi divulgado pelo The Times of London no domingo, 17. A publicação, que não é oficial e não traz a versão do palácio real, levantou especulações sobre as expectativas sobre a chegada de Meghan na família do príncipe Harry.
Em um trecho compartilhado pelo site NY Post, a publicação diz que Harry e a equipe de Meghan convenceram a ex-atriz de que ela poderia ser tão amada quando a princesa Diana, mãe de Harry. Ela queria seguir o legado de bondade da princesa Diana, mas isso não foi construído da noite para o dia. O livro diz que ela foi cercada de pessoas de Hollywood para conquistar a sua popularidade, mas a sua relação com a realeza estava estremecida.
O livro conta sobre quando teria começado a separação entre Meghan Markle e a família real. A publicação diz que a realeza não teria aprovado as declarações do pai de Meghan antes do casamento real e pedido para que ela fizesse algo para impedi-lo, mas ela não tinha mais contato com o pai. Além disso, Meghan não teria gostado das comparações com Kate Middleton e teria dito que a família real não a defendia.
Assim, com o passar do tempo, Harry e Meghan Markle decidiram se afastar da família real e se mudaram para os Estados Unidos em 2020. Neste momento, eles pediram para não cumprir mais a agenda de eventos oficiais como representantes da rainha Elizabeth II. Hoje em dia, eles vivem nos Estados Unidos com os dois filhos, Archie e Lilibet.
Nesta segunda-feira, 18, príncipe Harry e Meghan Markle marcaram presença na sede da ONU em Nova York para um evento em celebração ao Dia de Nelson Mandela. Ele fez um discurso e os dois circularam lado a lado durante o evento.