Em participação no podcast CARAS, João Guilherme Silva, o filho de Faustão, falou sobre sua relação com João Augusto Liberato
Publicado em 01/11/2023, às 15h08
João Guilherme Silva (19) explicou como o drama vivido por seu pai, o Faustão, o uniu ao filho de Gugu Liberato (1959 - 2019). O rapaz participou da batalha do Lip Sync, do Domingão com Huck, ao lado de João Augusto Liberato (21). Os dois fizeram homenagens aos seus pais e se uniram pela causa da doação de órgãos. "Fortes na causa", afirmou o jovem apresentador em participação no podcast CARAS.
"Nessa época do transplante como eles são muito fortes nessa causa doação, até por conta deles terem doados todos os órgãos do Gugu. Então, na época do transplante eu entrei em contato com ele pelas redes sociais. Engraçado, antes de tudo isso... e a partir do momento que a gente foi para o Lip Sync eu conheci ele pessoalmente. Ele é muito muito bom coração, o João Augusto é muito querido mesmo", afirmou João Guilherme Silva.
Ele ainda falou sobre a possibilidade de convidar João Augusto para participar de seu programa na Band. "Ele mora fora, né? A gente quer trazer sim. A gente vai estar junto no Teleton, então já é um encontro. E aí também eu falei para ele eu falei pra ele, ele quer seguir o ramo de comunicação também, ele mora fora falei 'meu a gente tá de portas abertas aqui da produtora, se você quiser produzir alguma coisa, seria o maior prazer'", contou João Guilherme. "A gente está de portas abertas para poder fazer alguma coisa para ele", completou.
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Após o transplante do pai, o rapaz foi até a Câmara dos Deputados em Brasília (DF) em setembro, para conversar com os parlamentares sobre o assunto. A principal mudança na proposta é a doação presumida de órgãos, que faz com que todos os brasileiros sejam considerados doadores, a menos que declarem o "não desejo" na identidade nacional.
O filho de Faustão ainda explicou que isso não torna a doação obrigatória para ninguém, apenas torna o processo menos burocrático. Isso porque, atualmente, a legislação brasileira permite que a família tenha a palavra final sobre a doação de órgãos, mesmo se a pessoa tiver declarado seu desejo em vida. "Assim como meu pai, tem muita gente precisando. Acho que de uma certa forma é uma coisa que pode ser um instrumento para ajudar outras pessoas".