O cirurgião plástico Fábio André Franco se dedica com comprometimento. “Desde os primeiros passos na medicina, eu já sabia que queria transformar vidas. Já entrei na faculdade sabendo que queria fazer plástica, era algo que já estava dentro de mim", revela.
Formado pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, sua trajetória passou por experiências que moldaram seu olhar prático sobre a profissão. “Após a graduação, atuei como médico do Exército, segui para Marília, também em SP, para a residência e, em seguida, iniciei minha especialização em Santos. No entanto, senti a necessidade de um aprendizado mais dinâmico, já que havia muita teoria e pouca prática. Foi essa busca pelo aprimoramento que me levou de volta a São José do Rio Preto”, explica.
Durante sua formação, percebeu que deveria ir além da estética. "A função principal é elevar a autoestima. Isso reflete na forma como a pessoa se relaciona com o mundo. Oferecer um resultado harmonioso e natural é a chave do sucesso de um procedimento bem-sucedido”, garante.
Apaixonado pela atualização constante, participa de congressos nacionais e internacionais. "Gosto muito de estar presente em eventos. Cada um traz algo novo, um detalhe que pode fazer diferença. Tem muita novidade que parece revolucionária, mas, no final, são soluções transitórias. Algo que promete durar anos, mas que em poucos meses perde efeito", alerta.

A naturalidade é sua prioridade. “É um recurso poderoso para resgatar a confiança dos pacientes. Não adianta insistir em fios de sustentação e preenchedores quando a estrutura facial já cedeu. Para um efeito duradouro e harmonioso, o bisturi ainda é insubstituível", explica.
Dentre as práticas que realiza, a cirurgia tripla tem ganhado destaque. “Ela combina lipoaspiração, abdominoplastia e mamoplastia, atraindo aqueles que buscam otimizar o tempo de recuperação. Cada vez mais querem resolver tudo de uma vez e dura em torno de quatro a cinco horas", detalha.
Para ele a humanização é essencial. "Disponibilizo meu telefone porque sei que pode ser um momento emocionalmente delicado. Muitas vezes, um simples retorno rápido pode aliviar uma preocupação. Alguns enfrentam desafios no pós-operatório, especialmente quando não contam com apoio da família”, narra.
A demanda por técnicas de beleza também reflete uma busca por padrões irreais, influenciados pelas redes sociais. "Chegam ao consultório com fotos de famosos, pedindo para ficar idênticos. Mas cada corpo tem uma anatomia própria, e o meu papel é orientar sobre expectativas realistas. A comparação excessiva pode gerar frustração”, diz.
A segurança é um dos pilares do seu trabalho. “A operação não pode ser vista como um processo de risco descontrolado. Muitos chegam com medo, achando que lipoaspiração é algo extremamente perigoso. Mas, quando feita com critério e dentro dos limites, é segura e eficaz. Um repouso adequado no pós-operatório é vital”, conta.
Sobre a troca de próteses de silicone, fala de um dos maiores mitos. "Depois de 15 anos, o acompanhamento deve ser mais rigoroso. O material envelhece como qualquer outro. Se houver sinais de desgaste, deve ser substituído", esclarece.
Embora prefira manter alguns projetos futuros em sigilo, deixa claro que seu foco é continuar evoluindo. "Meu objetivo é sempre me aprimorar e oferecer o melhor. Polir a autoestima do outro é transformador. Não se trata apenas de aparência, mas de bem-estar, confiança e qualidade de vida", finaliza.
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