Desde muito cedo, Rodrigo Viana Martins soube qual caminho queria trilhar. Aos quatro anos de idade, já dizia que seria médico. A paixão pela profissão cresceu ao longo dos anos e, com apenas 17 anos, ingressou na faculdade. Aos 23, já era formado. O encanto pela neurocirurgia surgiu logo nos primeiros meses de atuação, ao perceber o impacto que essa especialidade poderia ter na vida dos pacientes.
“Sempre soube que queria ser médico, e logo no começo da minha trajetória percebi que a neurocirurgia era minha vocação. É uma área que exige precisão, conhecimento aprofundado e, acima de tudo, responsabilidade, pois lidamos com o que há de mais essencial para o ser humano: o cérebro e a coluna”, explica.
Atualmente, se destaca no cenário da neurocirurgia brasileira, atuando nos melhores hospitais de São Paulo, Sorocaba, Itu e Porto Feliz, todos no estado de SP. Especialista no tratamento de tumores cerebrais, aneurismas e patologias da coluna vertebral, ele alia a expertise médica à inovação tecnológica, proporcionando procedimentos mais seguros e minimamente invasivos. Com a missão de ampliar o acesso à neurocirurgia, fundou um serviço especializado no interior de São Paulo, na cidade de Porto Feliz.
O avanço da tecnologia trouxe uma revolução para a neurocirurgia. Procedimentos que antes exigiam grandes incisões e longos períodos de recuperação agora podem ser realizados com maior precisão e menos impacto para os pacientes. “A medicina está em constante evolução, e nossa missão é utilizar todos esses avanços para garantir mais segurança, eficácia e qualidade de vida”, ressalta.
Entre as inovações que fazem parte do seu dia a dia estão o uso de neuronavegação, monitorização neurofisiológica intraoperatória e ressonância magnética intraoperatória. Essas ferramentas permitem que as cirurgias sejam realizadas com um nível de precisão jamais visto. “A neuronavegação funciona como um GPS para o neurocirurgião. Conseguimos localizar a lesão com extrema precisão, reduzindo o tamanho da incisão e tornando a recuperação mais rápida”, explica.

Já a monitorização neurofisiológica intraoperatória adiciona um nível extra de segurança. “Temos um neurofisiologista acompanhando a cirurgia em tempo real, garantindo que qualquer risco de lesão neurológica seja identificado imediatamente. Antes, só perceberíamos um problema após o paciente acordar”, detalha.
A ressonância magnética intraoperatória, por sua vez, tem revolucionado o tratamento de tumores cerebrais. Com ela, é possível verificar ainda durante a cirurgia se toda a lesão foi removida, evitando reoperações desnecessárias. “Antigamente, só descobriríamos se ficou algum resíduo de tumor no pós-operatório. Hoje, conseguimos avaliar na hora e garantir um tratamento mais eficaz”, pontua.
O medo de procedimentos na coluna sempre foi um dos maiores desafios para os pacientes. No entanto, com o desenvolvimento de técnicas minimamente invasivas, essa realidade tem mudado. “Hoje conseguimos tratar hérnia de disco, escoliose e outras patologias com cortes mínimos, proporcionando alta hospitalar muito precocemente, e em alguns casos no mesmo dia”, afirma.
A cirurgia endoscópica da coluna é um desses avanços. “Com uma incisão de menos de um centímetro, conseguimos acessar a região afetada e corrigir o problema de forma muito menos agressiva”, explica. Já a cirurgia robótica trouxe ainda mais precisão aos procedimentos. “Agora podemos inserir parafusos sem a necessidade de utilizar a mão livre, o que reduz drasticamente o risco de complicações”, complementa.
Apesar dos avanços, muitas doenças neurológicas ainda são descobertas tardiamente. Aneurismas, por exemplo, costumam ser silenciosos até se romperem, o que pode ser fatal. “Se identificamos um aneurisma antes da ruptura, conseguimos tratá-lo sem que o paciente sofra sequelas. Por isso, é fundamental que pessoas com histórico familiar de morte súbita façam exames preventivos”, alerta.
Os tumores cerebrais também exigem atenção. Segundo o especialista, fatores genéticos, exposição à radiação e até o uso prolongado de anticoncepcionais podem aumentar os riscos. “Muitas vezes, os sintomas começam sutis, como dores de cabeça persistentes e alterações cognitivas. Quanto antes identificarmos, maior a chance de um tratamento bem-sucedido”, reforça.
Para o Dr. Rodrigo, a excelência médica vai além da técnica cirúrgica. “O paciente não pode ser visto apenas como um diagnóstico. Ele tem medos, dúvidas e precisa sentir segurança no profissional que o atende”, reflete.
Esse compromisso com a humanização se reflete na forma como conduz suas consultas e interações. “A medicina é uma profissão de confiança. O paciente entrega sua vida nas mãos de um desconhecido. O mínimo que podemos fazer é ouvi-lo, acolhê-lo e garantir que ele tenha a melhor experiência possível”, destaca.
O impacto da internet na relação médico-paciente também tem sido um fator relevante. Segundo Dr. Rodrigo, as redes sociais podem ser aliadas na disseminação de conhecimento, mas também representam riscos quando o paciente acessa informações imprecisas. “Muitas vezes, a pessoa pesquisa na internet e chega ao consultório achando que tem algo muito grave. Por isso, é fundamental buscar fontes confiáveis e sempre contar com um profissional de confiança”, orienta.
Com uma carreira já consolidada, Dr. Rodrigo tem um grande objetivo para os próximos anos: levar a neurocirurgia para mais regiões do país. “Hoje, muitos pacientes não têm acesso a um neurocirurgião em suas cidades e acabam enfrentando dificuldades para conseguir tratamento. Quero abrir novos serviços de neurocirurgia, descentralizando esse atendimento”, revela.
O especialista acredita que essa expansão pode salvar vidas, especialmente em casos de trauma. “Acidentes acontecem a todo momento, e, muitas vezes, a demora no atendimento pode significar a diferença entre uma recuperação total ou uma sequela permanente. Precisamos aproximar o especialista de quem realmente precisa”, reforça.
Sempre atento às novas tendências, Dr. Rodrigo se mantém atualizado sobre as inovações que podem transformar a neurocirurgia nos próximos anos. Entre as novidades que o empolgam, destaca uma tecnologia já utilizada em países como China e Estados Unidos que permite tratar gliomas – tumores cerebrais malignos – por meio de “terapia térmica Intersticial a laser” (LITT), é um procedimento minimamente invasivo que pode ser usado para tratar gliomas usando calor para destruir células cancerosas, guiado por ressonância magnética. “Essa técnica já tem demonstrado ótimos resultados no exterior e espero que, em breve, possamos utilizá-la no Brasil”, comenta.
Para ele, o futuro da medicina será cada vez mais tecnológico e menos invasivo. “Estamos caminhando para um cenário em que cirurgias abertas serão cada vez mais raras. O objetivo é sempre tratar da forma mais segura e confortável possível para o paciente”, conclui.
Com uma trajetória marcada pela inovação, precisão e humanização, Dr. Rodrigo Viana Martins segue transformando a neurocirurgia brasileira, garantindo que seus pacientes tenham acesso ao que há de mais moderno e eficiente no tratamento de doenças neurológicas. “Quem tem um médico, tem um amigo. É fundamental encontrar um profissional de confiança, que una conhecimento técnico com empatia”, finaliza.
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