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Michel Teló faz tour pela Europa e fala sobre o relacionamento com Thais Fersoza

Fenômeno musical, o cantor Michel Teló exalta o sucesso e fala sobre o seu relacionamento com Thais Fersoza: 'estamos nos conhecendo'

Redação Publicado em 20/03/2012, às 00h48 - Atualizado às 01h03

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Michel se encanta com o Coliseu, em Roma. O cantor colhe os frutos do sucesso de Ai Se Eu Te Pego e percorre 18 cidades e dez países. - Fernando Hiro
Michel se encanta com o Coliseu, em Roma. O cantor colhe os frutos do sucesso de Ai Se Eu Te Pego e percorre 18 cidades e dez países. - Fernando Hiro

O cantor Michel Teló (31) jamais imaginaria que ao escolher uma canção para o repertório de um disco sua vida fosse mudar completamente. Bastou o craque do Real Madrid Cristiano Ronaldo (27) fazer a coreografia de Ai Se Eu Te Pego na comemoração de um gol para o hit invadir a Europa. “Há coisas que são de Deus e a gente não consegue compreender. Ele já tinha me abençoado antes, mas dessa vez foi sensacional”, celebra o artista, que lançou o CD Na Balada em mais de 30 países. Simpático e muito simples, Michel teve mais de 240 milhões de acessos do clipe da música na internet, desbancando astros como Adele (23) e Coldplay, e conquistou o primeiro lugar nas rádios de diferentes nações “Nem nos meus melhores sonhos pensava em um dia alcançar tudo o que alcancei nesses meses. Estou muito feliz”, comemora o rapaz, que acaba de voltar de turnê europeia de 21 dias. “Foi uma correria deliciosa. Estive em 18 cidades e dez países. Visitei lugares mágicos”, conta ele, que passou por Itália, França, Suíça, Inglaterra, Alemanha, Espanha, Portugal, Áustria, Holanda e Bélgica.

Solteiro desde o fim da união com a dentista Ana Carolina Lago (23), com quem assinou os papéis do divórcio no começo de fevereiro, o paranaense foi visto na última semana com a atriz da Record Thais Fersoza (27), no Rio, a quem conheceu no carnaval. “Somos solteiros e estamos nos conhecendo”, despista ele.

– Que tal o tour europeu?

– Nunca planejei fazer uma turnê tão grandiosa assim. Foi uma maratona. Fiz shows, participei de importantes programas de rádios e atendi a imprensa. Trabalhei muito e quase não tive tempo para me divertir. O mais gratificante foi ver que a música ainda continua em primeiro lugar por lá.

– Quais lugares foram mais marcantes durante a visita?

– Foi difícil conciliar o trabalho com os passeios. Em Paris, por exemplo, só consegui ver a Torre Eiffel de madrugada. Em Londres, vi apenas dois pontos turísticos, o Big Ben e a London Eye. Tive uma manhã livre em Roma e foi mágico visitar o Vaticano. Assisti à missa na Basílica de São Pedro e me encantei com a arquitetura da cidade. Sem contar que a comida da Itália é sensacional, a melhor de todas. Fiquei apaixonado por Salzburgo, Áustria, que tem uma beleza natural espetacular. Viajei em avião particular de lá até a Alemanha pelos alpes. Jamasi vou esquecer aquela paisagem.

– Você é apegado à família?

– Além dos meus pais, Nina e Aldo, e dos meus irmãos, Teófilo e Teotônio, que trabalham comigo, levei mais 11 familiares. Meus pais são um exemplo para mim.

– Acredita que o sucesso acabou com o seu casamento?

– Acho que ajudou bem. O casal tem de ter um foco. Esse era um momento de muito trabalho para mim. Acabamos nos distanciando e não deu mais certo.

– Que tal a solteirice?

– Não tive muito tempo para curtir ainda. Fui em algumas baladinhas na Europa. Tenho de aproveitar, é um momento de muito trabalho e de curtir a solteirice. Não estou em busca de um novo amor, mas a gente não manda no coração.

– O assédio feminino aumentou depois da fama?

– Na verdade, o assédio sempre existiu. Como agora estou solteiro, a mulherada cai em cima. (risos) 

– E a história com a Thais?

– Nós nos vimos pela primeira vez no carnaval. Ela é muito bacana, estamos nos conhecendo e não devemos nada para ninguém.

– Você se sente realizado? 

– Muito. As coisas aconteceram sem eu imaginar. Foram shows incríveis para pessoas que não entendem a nossa língua. Aqui no Brasil, a minha carreira está sendo consolidada, tenho sido recorde de público por onde passo. Isso é o que eu gosto de fazer. Vou continuar cantando até eu ficar bem velhinho.

– Tem medo disso tudo acabar?

– Quero manter e estou trabalhando para dar continuidade a tudo isso, mas tenho a consciência de que o artista tem altos e baixos, é uma coisa natural. Trabalho a minha cabeça para isso.