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Astros brasileiros se unem a estrelas americanas no Emmy Awards 2011

Intérpretes e autores fazem bonito ao lado de Lady Gaga no maior prêmio da TV

Redação Publicado em 29/11/2011, às 16h17 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Vladimir Brichta e Adriana Esteves, de André Lima; Lady Gaga, de Stephane Rolland. Karina Tavares, de Emannuelle Junqueira, e Fábio Assunção; Fernanda Young, de Issa London - Luiz Ribeiro e AFP
Vladimir Brichta e Adriana Esteves, de André Lima; Lady Gaga, de Stephane Rolland. Karina Tavares, de Emannuelle Junqueira, e Fábio Assunção; Fernanda Young, de Issa London - Luiz Ribeiro e AFP

Um time de astros brasileiros liderava a torcida, mas a 39ª edição do International Emmy Awards, considerado o Oscar da televisão estrangeira, atendeu apenas parcialmente à expectativa reinante. Na segunda-feira, dia 21, atores, produtores, diretores e executivos de poderosas emissoras, além da diva Lady Gaga (25), convidada surpresa da noite, reuniram-se em Nova York para celebrar as melhores produções do ano em dez categorias. O Brasil figurava entre os favoritos com seis indicações e ganhou o almejado troféu com a co-produção Laços de Sangue, parceria da Rede Globo com a portuguesa SIC, eleita Melhor Novela. A trama tem participação do casal de atores Susana Vieira (69) e Sandro Pedroso (26), em sua estreia no gênero, e supervisão de texto de Aguinaldo Silva (67). O trio estava ausente: Aguinaldo e Sandro, por conta de Fina Estampa, novela dele que traz a jovem revelação no elenco.

A festa começou com um concorrido red carpet e a apresentadora gaúcha Patrícia Poeta (35) foi a primeira beldade nacional a deixar sua marca com um elegante look nude e preto. “É sempre muito bom ver brasileiros entre os melhores do mundo. Estou aqui para torcer por todos os colegas, mas em especial pelo Fábio. Um pouco antes de voltar à televisão, ele me deu uma entrevista muito bacana para o Fantástico. Hoje ele prova que deu a volta por  cima e venceu os obstáculos”, comentou Patrícia, referindo-se ao retorno de Fábio Assunção (40) às telinhas, após breve afastamento por conta de tratamento antidrogas. Apesar da estada relâmpago de  apenas três dias, a jornalista tinha mil planos para curtir a cidade. “Moramos em Manhattan alguns anos e morro de saudades. Chegamos ontem e já assistimos a The Book of Mormon; toda a vez que visitamos NY temos de ver ao menos um show da Broadway”, contou ela, com o marido, Amauri Soares (43), diretor de Eventos e Projetos Especiais da Rede Globo.

Indicados nas categorias de Melhor Ator e Atriz pela performance na minissérie Dalva e Herivelto - uma canção de amor, Fábio Assunção e Adriana Esteves (41) chegaram praticamente juntos ao tapete vermelho. “Já fico muito satisfeito em ter feito este trabalho, um projeto que resgatou uma importante geração de compositores brasileiros e reuniu grandes atores de cinema e televisão. Estou superfeliz com a obra e não tenho muita expectativa em vencer. Mas vou torcer por todos nós”, disse o galã, ao lado da mulher, Karina Tavares (33). “Estou em cartaz em São Paulo com Adultérios, por isso não dá para estender muito a viagem. Queremos fazer compras para as crianças e assistir alguns musicais. Falei com o Gerald Thomas e ele me indicou dois: War Horse e Spider-Man: Turn Off the Dark”, concluiu Fábio, que é pai de Ella Felipa (6 meses), com Karina, e de João (8), seu herdeiro com a ex, a relaçõespúblicas Priscila Borgonovi (30).

Linda, Adriana desafiava os termômetros, que marcavam 10 graus, com bom humor. “Estou tão animada com o prêmio que não sinto frio. Hoje vim para a festa com alegria”, disparou ela. “Concorrer ao Emmy com Dalva representa muito. Desde o momento em que fui convidada para o trabalho, imaginei que teria alegrias, porque ele me motivava a dar o melhor de mim. E, agora, digo que tudo que dei de mim é pouco diante do que estou recebendo”, afirmou a estrela, que perdeu para a atriz britânica Julie Walters (61).

Casado com Adriana, o ator baiano Vladimir Brichta (35) torcia pela amada e também por seu seriado Separação, co-protagonizado por Déborah Bloch (48) e concorrente na categoria de Melhor Comédia. O prêmio foi arrebatado pela atração belga Benidorm Bastards, mas Vladimir subiu ao palco com a atriz americana Jessica Szohr (26) para entregar o troféu de Melhor Minissérie para a produção sueca Millennium, de Susann Billberg-Rydholm e Soren Staermose (59). Astro da novela Araguaia, Murilo Rosa (41) viajou a Nova York com a mulher, a top Fernanda Tavares (31), mas foi sozinho ao evento. “Chegamos ontem, dei uma volta pela 5ª Avenida e fiquei impressionado. Tinha mais brasileiro que americano! Uma loucura; a cada passo, uma foto”, exagerou. “Há dois anos, Caminho das Índias ganhou. Fiz uma pequena participação no final dela. Se a gente levar a melhor mais uma vez, com Araguaia, em que atuei, pode-se dizer que sou pé-quente”, brincou Murilo, citando as obras do diretor Marcos Schechtman (49). “Araguaia mostrou a força do interior brasileiro e só nos trouxe alegrias. A equipe está de parabéns, mas ninguém merece esse prêmio mais que Negrão, que comemorou 50 anos de trabalho com esta novela”, disse Murilo, referindo-se ao autor, Walther Negrão (70).

Ainda na comitiva brasileira, o diretor José Alvarenga Jr. (51) e o casal de roteiristas Fernanda Young (41) e Alexandre Machado (50), criadores de Separação, George Moura (48) e Fabrício Mamberti, roteirista e diretor de Por Toda Minha Vida: Adoniran Barbosa, atração do núcleo dirigido por Ricardo Waddington (50) e indicada como Programa de Arte, e o escritor Antonio Calmon (66) e o diretor Wolf Maya (58), da série Na Forma da Lei, indicado como Melhor Drama. Guilherme Bokel (55) e Raphael Corrêa Netto (35), diretor de Entretenimento Internacional e diretor de Vendas Internacionais da Globo, uniramse ao português Luís Marques (58), diretor-geral da SIC, para festejar o prêmio de Laços de Sangue, entregue pelo atores Danny Pino (37), americano, e Blanca Soto (32), mexicana. Com eles, também vibraram os atores Joana Santos (26), Diana Chaves (30) e Diogo Morgado (31), a diretora Patrícia Sequeira e o diretor de argumento Pedro Lopes.