Segundo a Corte, o médico não era desqualificado ou incompetente para fazer o trabalho para o qual foi contratado pela seguradora
Durante o julgamento que inocentou a empresa AEG Live pela morte de Michael Jackson, a Supema Corte de Los Angeles defendeu o médico Dr. Conrad Murray, que deu a dose letal de anestésicos para o cantor.
+ Michael Jackson 55 anos: veja 12 artistas que imortalizaram o Rei do Pop
Segundo a Corte, o médico não era desqualificado ou incompetente para fazer o trabalho para o qual foi contratado pela seguradora.
"A decisão do júri sustenta a versão da AEG Live, confirmando tudo o que sabíamos desde o início -- embora a morte de Michael tenha sido uma tragédia terrível, não foi uma tragédia fabricada pela AEG", disse o advogado Marvin Putnam.
+ A nova vida de Paris Jackson após tentativa de suicídio
Murray não participou deste julgamento entre a família do cantor e a seguradora. O médico foi condenado há quatro anos de prisão por homicídio culposo em novembro de 2011, e cumpre a pena em regime fechado desde então. O júri criminal apontou que Murray foi o responsável pela morte do cantor ao receitar uma dose letal do anestésico Propofol.