Em entrevista à CARAS Brasil, Daniel Boaventura ainda revelou planos para shows especiais no Dia das Mães
O cantor e ator Daniel Boaventura (52) não esconde a animação em anunciar a chegada de uma nova fase em sua carreira musical. Porém, o artista, que lançou o single autoral Best Part of The Show, afirma que gostaria de voltar a trabalhar com atuação, seja na televisão ou até mesmo nos palcos dos teatros. "Mas, tem que chegar um momento que seja tranquilo para fazer."
Em entrevista à TV Caras, o artista assegura que adoraria voltar a atuar e ainda relembrou grandes trabalhos dos quais participou como A Família Addams, por exemplo. Ele explica que, nos Estados Unidos, a receptividade e aceitação do público com atores que também são cantores é maior do que no Brasil, o que torna mais fácil poder levar as duas carreiras e aceitar compromissos.
"Eu comecei com música, tive o primeiro contato nos Estados Unidos. A música sempre foi o príncipio para mim. Com televisão, cinema e musicais eu aprendi a ter outro viés para lidar com a arte cênica. Não consigo deixar de lado, então sim, eu voltaria. Adoro televisão", completou ele, que também prepara shows especiais para o Dia das Mães em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Quanto ao projeto autoral, o artista comenta que estava mais acostumado a exercer sua criativadade com músicas já existentes, dando seu toque pessoal às melodias. Para ele, foi desafiador aprender a escrever as canções, mas o trabalho nasceu após muito tempo de prática. "Meu forte não é escrever, eu gosto muito de ler, mas o exercício da escrita com o passar do tempo traz uma dinâmica de poder."
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Ele conta que o projeto começou ainda no início da pandemia de Covid-19, em 2020, quando ele conheceu Marcel Camargo, um músico brasileiro radicado nos Estados Unidos, que atuava como guitarrista do cantor Michael Bublé (47), grande produtor e músico canadense. "Tivemos um contato muito legal e isso gerou esse bebê [risos]. Nossa colaboração gerou essa obra."
Daniel acrescenta ao dizer que a nova fase musical tem muita influência do gênero do pop nas canções, em especial na música que dá nome ao álbum. Além disso, ele também afirma que o Jazz, ritmo que sempre esteve presente em sua carreira, continua a o influenciar em suas composições, que ele diz não gostar de ouvir. "O feedback que eu tenho são dos meus amigos mais chatos, eu peço a opinião sincera."