Blush é essencial na make, mas ao exagerar no produto ou errar o tom, ele pode destruir a produção; entenda e saiba qual escolher
Todo mundo já errou e exagerou na make alguma vez na vida. Geralmente, o excesso vem do blush. Ou passamos demais ou erramos a tonalidade.
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“O blush deve ser leve, de acordo com o tom de pele da mulher nunca muito marcado, parecendo palhaço”, diz o maquiador Norman Elmer. “É sempre válido um blush clarinho para dar ar de saúde”, explica o especialista.
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Ou seja, menos é mais. O blush é para deixar a pele corada, com aspecto de saúde, não destoar da pele e ficar muito marcado, com aquele efeito chamado “festa junina”. Outra alternativa aos blushs mais fortes como rosa é usar pó bronzeador, que deixa o rosto com aspecto saudável e levemente bronzeado.
“O uso do pó bronzeador pode vir logo após a aplicação da base e antes do blush. Existem pontos estratégicos para uma make bronzant de arrasar: com um pincel gordo e grande, pincele as têmporas, testa, nariz e queixo. Não se esqueça do pescoço!”, comenta Monica Passos, maquiadora do Crystal Hair.
Já a maquiadora Adriana Neto, do salão Esmell, no Leblon, indica substituir o blush rosinha por um em tom mais marrom ou terra. “Fique atenta sempre ao seu tom de pele! Não vale ser bem branquinha e querer usar o tom para pele morena”, avisa. Segundo Adriana, como as temperaturas estão altas, use sempre um primer antes o blush, pois ajudará a prolongar o efeito do produto e prepara melhor a pele.