Daniel Echaniz (31)enfrentou na tarde deste sábado, 30, as perguntas de Gilberto Barros (53) na estreia do programa Sábado Total na RedeTV!. Durante participação no quadro De Cara com a Fera, o modelo falou sobre a sua polêmica saída do Big Brother Brasil 12, após suspeita de que teria estuprado a participante Monique Amin (24).
Questionado se está processando a Rede Globo, Daniel explicou que ainda está em negociação. "Eu e minha advogada estamos tentando chegar a um denominador comum para ambas as partes. Ainda não processei. O valor está sendo calculado, por isso não posso dizer", disse. "A emissora ofereceu uma proposta, mas por enquanto estamos negociando de forma amigável", completou.
"Fui muito pré-julgado e julgado por isso. Se fui inocentado é porque pessoas cabíveis me inocentaram. Ser pré-julgado antes de um fato é muito grave", avaliou.
Sem estar arrependido de ter decidido entrar na atração para competir pelo prêmio de 1,5 milhão de reais, Daniel acredita que foi impedido de continuar na casa por uma decisão do próprio reality show, e não de emissora carioca. "Acho que houve interesse da direção do programa, que se sentiu acuada, e não da emissora. O que é melhor preservar, o participante ou programa que tem os seus patrocinadores? É muito mais fácil eliminar um peixe pequeno do que um peixe grande", ponderou.
Na sabatina, o ex-BBB afirmou não ter feito sexo com Monique, mas que o contato físico se restringiu a abraços e beijos. Ele se queixou de que, ao contrário da sister, ele não teve chance de voltar ao confinamento. "Eu poderia ter voltado, por que não voltei?", indagou. Daniel falou das consequências do escândalo na profissão. "Trabalho com moda há 11 anos. Quando se tem a imagem ligada a um escândalo, ficam receosos de ligar a sua imagem a um produto. O filme queimado é isso", falou.