Ator fluminense levava até quatro horas na sala de maquiagem para se caracterizar
Brasileiro com maior visibilidade em Hollywood, Rodrigo Santoro (38) emplacou mais um projeto de sucesso em terras estrangeiras, o filme 300: A Ascensão do Império. Misto de prelúdio e sequência de 300, de 2007, o longa de Noam Murro (52) mostra a origem de Xerxes, o poderoso reideus vivido pelo ator, que agora revela seu lado vulnerável. “Eu tinha o desafio de humanizá-lo, de fazê-lo diferente, mas sendo o mesmo cara”, explica Santoro. Nas filmagens na Bulgária, o astro levava até quatro horas na sala de maquiagem para se caracterizar. “Chegava sempre na madrugada, não tinha ninguém no estúdio. A gente começava tudo e, quando batia umas 7 da manhã, com o dia amanhecendo, eu estava pronto”, recorda ele, que também precisou depilar o corpo todo. “Ganhei mais respeito pelas mulheres; depilação é para os corajosos”, admite, rindo.