Musa da sétima arte imprime sedução e eterniza a beleza em ensaio icônico
Dona de olhar sedutor e misterioso, curvas hipnotizantes e versatilidade inquestionável, Eva Green (34) levou toda a sua poderosa personalidade e beleza para as páginas do icônico calendário Campari. A atriz francesa, que se despiu em Os Sonhadores, de 2003, conquistou o agente James Bond em 007 – Cassino Royale, de 2006, liquidou amantes em Sin City: A Dama Fatal e aterrorizou na série Penny Dreadful, exibida pela HBO Brasil, ambos este ano, mostrou-se animada em esbanjar sensualidade neste trabalho.
“Como atriz, amo explorar diferentes personalidades e foi isso que despertou o meu interesse nesse projeto. Cada mês, uma história e um personagem diferente. Então, foi uma oportunidade de fazer algo novo e empolgante cada dia”, afirma, em intervalo das sessões clicadas na hungria pela alemã Julia Fullerton-Batten (44).
Sobre o convite para estrelar a 16ª edição do calendário, seguindo os passos de Salma Hayek (48), Eva Mendes (40) e Uma Thurman (44), Eva se disse honrada. “Há algo especial no tema, pois traz um ponto de equilíbrio atraente e quase mágico entre o clássico e o contemporâneo”, diz ela, referindo-se ao tema Mythology Mixology, que celebra a história da marca de 154 anos e de 12 coquetéis.
Apontada como sex symbol, Eva garante que leva uma vida simples, em Londres, onde mora. “Fico lisonjeada com os elogios, pois adoro me expressar usando lindos e vibrantes vestidos vermelhos, como neste ensaio. Na vida real, não sou tão intensa. Prezo pela privacidade e não tenho nada em comum com os personagens que já vivi”, conta ela, que define seu estilo como casual longe das câmeras.
“Diferentemente dos filmes e dos red carpets, sou muito descontraída no dia a dia. Tendo a não usar muita maquiagem ou pentear meu cabelo. Então, esse projeto realmente trouxe o meu lado feminino. O figurino era muito glamouroso, teatral e dramático. Senti uma inspiração cinematográfica, muito do cinema europeu e da idade de ouro de Hollywood”, descreve.
Com extenso currículo, Eva já teve oportunidade de trabalhar com cineastas dos quatro cantos do mundo como o italiano Bernardo Bertolucci (73), o neozelandês Martin Campbell (71), o israelense Noam Murro (53), o norte-americano Tim Burton (56) e o inglês Ridley Scott (76), mas guarda o desejo de ainda ser dirigida por um brasileiro. “Aguardo um roteiro incrível, com uma brilhante protagonista, de um dos grandes diretores brasileiros! Assim, ficaria muito feliz em trabalhar no Brasil”, avisa, categórica.