Marco Pigossi compartilha foto inédita com o namorado italiano ao curtir festival de cinema internacional na França
O ator Marco Pigossi (34) aproveitou o último final de semana para prestigiar o Festival de Cannes, na França, e contou com a companhia especial do seu namorado, o diretor italiano Marco Calvani (42). Em um momento de rara aparição juntos nas redes sociais, eles posaram lado a lado e com looks luxuosos na chegada ao evento.
Discreto com a vida pessoal, o artista surpreendeu ao compartilhar a foto inédita ao lado do amado durante o evento do cinema internacional. Os dois apareceram elegantes com looks de festa e óculos escuros.
“Que noite”, disse ele na legenda. Os fãs elogiaram a beleza do casal nos comentários do post. “Como ele é lindo, com todo o respeito”, disse um seguidor. “O cara já é gato, e arruma outro deuso”, declarou mais um.
Os dois assumiram o romance em novembro de 2021. Na época, Pigossi agradeceu pelo carinho do público quando revelou o namoro. "Em relação as últimas notícias, quero agradecer a todas as mensagens de carinho e respeito. Que a discussão se faça cada vez mais presente e mais natural. Que o amor seja cada vez mais forte. Afinal, sabemos que o ódio vem do medo. Medo do diferente e do novo. Que não tenhamos mais medo de existir! Um beijo a todos", declarou.
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Em entrevista recente no Jornal O Globo,o ator Marco Piggosi (33) falou sobre a decisão de se assumir como um homem gay publicamente. “Eu rezava, pedia a Deus para me consertar. A homofobia é tão enraizada que, por mais que a gente assuma, ainda vai lidar com o preconceito interno. Vesti a máscara heterossexual, sempre fui observado pela beleza. Fiz esse personagem hétero para me esconder, o que deixou minha vida mais confortável. E sou branco, privilegiado, classe média, filho de médicos. Imagina quem está na favela, é negro...”, refletiu.
Então, ele defendeu a importância da aceitação. “A pessoa que se aceita e está feliz com o que é conhece uma força enorme. Se sente com poder para ocupar espaços. E o encontro com a comunidade é uma corrente bonita, a gente se sente fortalecido, cria um senso comunitário. Porque, no fundo, o que a gente mais quer é pertencer. Como homossexual, sentia que não pertencia a nenhum grupo. Todos esses corpos passam por isso. E quando passam a pertencer... é do c*ralh*!”, declarou.