No Castelo de Caras, modelo Viviane Orth se despede de NY para trilhar sucesso em Paris
Reinventar-se nas passarelas ou diante das câmeras é algo que Viviane Orth (22) adora e tira de letra. Apesar da pouca idade, a top paranaense orgulha-se do status de “veterana” com oito anos de carreira, enumera com um largo sorriso as vitórias conquistadas e revela uma incansável busca por desafios. No Castelo de CARAS, em Tarrytown, Vivi diz que após a longa temporada em New York, ela fica o mês de dezembro no Brasil e no início de 2013 se muda para Paris, onde fará desfiles de alta-costura. “Adoro a cidade, morei dois anos lá quando trabalhei como modelo de fitting do Galliano. Gosto do clima, da arquitetura, das lojas, de tudo”, diz a loira, citando o estilista John Galliano (52). “Difícil vai ser lidar com a saudade do Rafael, que fica em New York. Mas o nosso namoro está incrível, forte, vamos dar um jeito de conciliar tudo”, acrescenta a musa do lutador mineiro Rafael Natal (29).
– Empolgada com a mudança?
– Não vejo a hora de chegar em Paris, caminhar por lá, tomar um bom café, ir às lojinhas vintage. Mas antes tem Natal com a família do Rafael, em Minas, e Ano Novo com a minha, no Paraná.
– E como vai ficar a saudade?
– Vai rolar muita ponte aérea NY-Paris! Mas quando há amor de verdade não importa quanto tempo você fica longe. Estamos juntos há sete meses, mas é um namoro sólido, com confiança, respeito. Alguns meses não são nada para quem quer passar a vida inteira junto.
– Namorar um atleta incentiva a ter hábitos saudáveis?
– Sim, ele me ajudou muito. Ele leva a sério a coisa de malhar, de se alimentar bem, de ser saudável. Passei a ter outra vida. A carreira de modelo é uma loucura e a gente acaba não se cuidando direito.
– Após tantos anos de carreira, ainda existe competição?
– Competição no mundo da moda vai ter sempre. É óbvio que quando já se tem um nome e as pessoas reconhecem seu profissionalismo, fica mais fácil, mas a moda está sempre em busca de algo novo. É importante mudar, se reinventar, ser camaleoa, mostrar para o cliente que você pode ter cabelo loiro, preto ou pink. (risos)
– Ficou mais vaidosa por causa da profissão?
– Sem dúvida. Imagina, comecei com 13 anos, mal sabia me vestir! Não tinha personalidade formada. Tudo o que sei e tenho devo à moda. Já cheguei a tirar foto de maquiagem de desfile para tentar fazer em casa. Fico horas na frente do espelho para passar o delineador nos olhos. (risos)