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Mil nuances da camaleoa Viviane Orth

No Castelo de Caras, modelo Viviane Orth se despede de NY para trilhar sucesso em Paris

Redação Publicado em 27/11/2012, às 21h03 - Atualizado em 16/09/2019, às 11h19

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Veterana com oito anos de sólida carreira, a bela paranaense revela as medidas perfeitas e sua
busca incansável por desafios. - Cadu Pilotto
Veterana com oito anos de sólida carreira, a bela paranaense revela as medidas perfeitas e sua busca incansável por desafios. - Cadu Pilotto

Reinventar-se nas passarelas ou diante das câmeras é algo que Viviane Orth (22) adora e tira de letra. Apesar da pouca idade, a top paranaense orgulha-se do status de “veterana” com oito anos de carreira, enumera com um largo sorriso as vitórias conquistadas e revela uma incansável busca por desafios. No Castelo de CARAS, em Tarrytown, Vivi diz que após a longa temporada em New York, ela fica o mês de dezembro no Brasil e no início de 2013 se muda para Paris, onde fará desfiles de alta-costura. “Adoro a cidade, morei dois anos lá quando trabalhei como modelo de fitting do Galliano. Gosto do clima, da arquitetura, das lojas, de tudo”, diz a loira, citando o estilista John Galliano (52). “Difícil vai ser lidar com a saudade do Rafael, que fica em New York. Mas o nosso namoro está incrível, forte, vamos dar um jeito de conciliar tudo”, acrescenta a musa do lutador mineiro Rafael Natal (29).

– Empolgada com a mudança?

– Não vejo a hora de chegar em Paris, caminhar por lá, tomar um bom café, ir às lojinhas vintage. Mas antes tem Natal com a família do Rafael, em Minas, e Ano Novo com a minha, no Paraná.

– E como vai ficar a saudade?

– Vai rolar muita ponte aérea NY-Paris! Mas quando há amor de verdade não importa quanto tempo você fica longe. Estamos juntos há sete meses, mas é um namoro sólido, com confiança, respeito. Alguns meses não são nada para quem quer passar a vida inteira junto.

– Namorar um atleta incentiva a ter hábitos saudáveis?

– Sim, ele me ajudou muito. Ele leva a sério a coisa de malhar, de se alimentar bem, de ser saudável. Passei a ter outra vida. A carreira de modelo é uma loucura e a gente acaba não se cuidando direito.

– Após tantos anos de carreira, ainda existe competição?

– Competição no mundo da moda vai ter sempre. É óbvio que quando já se tem um nome e as pessoas reconhecem seu profissionalismo, fica mais fácil, mas a moda está sempre em busca de algo novo. É importante mudar, se reinventar, ser camaleoa, mostrar para o cliente que você pode ter cabelo loiro, preto ou pink. (risos)

– Ficou mais vaidosa por causa da profissão?

– Sem dúvida. Imagina, comecei com 13 anos, mal sabia me vestir! Não tinha personalidade formada. Tudo o que sei e tenho devo à moda. Já cheguei a tirar foto de maquiagem de desfile para tentar fazer em casa. Fico horas na frente do espelho para passar o delineador nos olhos. (risos)