REPERTÓRIO EMPOLGA OS CONVIDADOS DE CARAS EM DIVERTIDO KARAOKÊ NO ARELAUQUEN
Redação Publicado em 14/08/2008, às 14h07
por Bianca Portugal e Valença Sotero
Em noite que dificilmente será superada no quesito animação durante a temporada CARAS/NEVE 2008, um time estrelado em momento de descontração soltou a voz no Arelauquen Lodge. Se até artistas famosos ficam tímidos diante do microfone de um karaokê, foi David Brazil (30) quem tomou a frente ao interpretar, com direito a coreografia, Robocop Gay, dos Mamonas Assassinas. "Quem me conhece sabe que não tenho a menor timidez de cantar na frente das pessoas e quando vi que tinha essa música, me joguei mesmo e, com isso, toda a galera se soltou", conta o promoter, que a partir de então teve que entrar na fila para mostrar o seu repertório.
Totia Meirelles (49) liderou o coro de Não Deixe o Samba Morrer, de Alcione (60), e pôs todo mundo para dançar. "Totia canta muito bem. Incrível! Não sabia disso", elogiava Werner Schünemann (49), surpreso com o talento da amiga para essa arte. Cada vez mais entusiasmada, ela caprichou em Ilariê, de Xuxa (45), e lamentou não haver na programação da máquina Sandra Rosa Madalena, sucesso absoluto no final da década de 1970 com a voz e o requebrado de Sidney Magal (58). "Aí sim vocês teriam a minha melhor performance", avisava. Com orgulho da sua Bahia, Ildi Silva (25) mostrou que, além de gingado, também tem afinação e levantou a platéia com Arerê, de Ivete Sangalo (36). "Só canto no chuveiro, mas canto bem", admitia a morena.
Outra que entrou na farra e revelou o seu lado mais moleca foi Cynthia Benini (34), acompanhada da filha, Valentina (5). Com coreografia que parecia ensaiada, a jornalista contagiou todo o grupo com uma empolgada interpretação de Dancing Days, das Frenéticas. Entre as surpresas da noite também esteve o vozeirão de Milena Toscano (24), uma das últimas a decidir assumir o microfone. "Minha voz é tão grossa que parece a de um travesti", exagera a atriz. "Mas isso me ajuda a conseguir bons trabalhos", diz, com as letras de Cássia Eller (1962- 2001) na ponta da língua. "Não canto nunca, mas entro no clima da brincadeira. Se é para 'pagar mico', vamos todos juntos", divertiase, já pedindo a próxima música: O Descobridor dos Sete Mares, sucesso de Lulu Santos (55).
Depois da meia-noite, já à vontade sem o seu inseparável violão, companheiro das noitadas frias da Patagônia, foi a vez de Werner roubar a cena e animar toda a platéia para acompanhá-lo no clássico Maluco Beleza, de Raul Seixas. "Esse é um dos hits do meu enxuto repertório", anunciava o ator, ovacionado pela talentosa platéia. Depois disso, tomou gosto pela brincadeira e embalou num dueto com Letícia Spiller (34) até esgotar seu repertório de Beatles. E a parceira mostrou que leva jeito para a música. "Adoro cantar! Quando era criança, cheguei a fazer aulas de canto, mas parei. Uso a técnica de projeção de voz que utilizo para o teatro e assim consigo me garantir. Porém, os tons mais graves não são para mim", explicava, com um currículo respeitável. "Já dividi o palco com Tony Platão e o Tunai me chamou para fazer uma participação em seu show", orgulhava-se.
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