CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

JOSÉ DE ABREU VENERA SUA CAMILA

DELEITE NA NEVE NA SEGUNDA LUA-DE-MEL EM TERRAS ARGENTINAS

Redação Publicado em 10/10/2007, às 18h45

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
O ator e a estudante de Psicologia em clima de romance total à beira do lago Gutiérrez, de águas congelantes, que banha a cidade de San Carlos de Bariloche
O ator e a estudante de Psicologia em clima de romance total à beira do lago Gutiérrez, de águas congelantes, que banha a cidade de San Carlos de Bariloche
por Luciana Palmeira Ele tem 61 anos, sendo que 40 de carreira, já foi casado três vezes e é pai de quatro filhos. Ela, é 36 anos mais jovem do que ele e ainda está na faculdade. Um relacionamento entre duas pessoas com experiências de vida tão diversas pode dar certo? A união de três anos entre o ator José de Abreu e a estudante de Psicologia Camila Paola Mosquella (25) vem provar que sim. Eles tinham apenas 15 dias de namoro quando decidiram morar juntos. De lá para cá, o amor entre o casal só tem crescido e a certeza de querer constituir uma família só aumenta. "Ela é linda, perfeita para mim. Tem beleza de menina e uma cabeça muito bem resolvida, madura", elogia ele. Superdisposto, o ator, além de se dedicar à amada e aos filhos, arranja tempo para viajar com o monólogo Fala Zé!; produzir um filme sobre a história do Barão de Hirsch; e ler textos sobre o novo personagem da próxima novela das 6 da Globo. Convidados da Temporada CARAS/ NEVE 2007 em Bariloche, Zé e Camila adoraram voltar à Argentina, país em que curtiram lua-de-mel atrasada - eles só conseguiram fazer a primeira viagem internacional juntos depois de nove meses de relacionamento - e contam como é a vida em comum, a relação com a família dela e com os herdeiros dele. - Zé, como você consegue acompanhar o ritmo de Camila, que é 36 anos mais jovem? - Não é fazendo esportes, pois nunca os pratiquei. Quando criança eu não acertava nada, só me ferrava e acabava ficando frustrado com isso. Mas um dia descobri que poderia ser bom em outra coisa: no trabalho corporal. Tudo começou em 1974, quando fui a Buenos Aires fazer um curso de expressão corporal. A partir dali, passei a ter uma ligação e um entendimento de meu corpo muito diferenciados. Sinto quando vai me faltar energia, quando tenho que relaxar. Essa maneira de agir abriu meu corpo e minha cabeça. Acho que por causa disso acompanho bem o ritmo de Camila, que é tão jovem. Camila - Eu fico forçando ele a ser jovem o tempo todo. Na hora de sair, fazer algo diferente, agitado, o Zé sempre me acompanha. Na verdade, há uma troca. Eu também aprendo todo dia com ele, tenho muito a descobrir e ele a me ensinar. - Zé, fale um pouco sobre esse domínio corporal que alcançou? - Por exemplo, faço um exercício que consiste em passar uma hora chupando uma laranja, ou seja, analisando cada parte da fruta, tocando, sentindo os aromas. É uma integração total entre meu corpo e a natureza. Se passo todo esse tempo 'descobrindo' uma fruta, imagina o que não faço com uma mulher na cama. Esse tipo novo de comportamento corporal me deu um nível de qualidade sexual impressionante. Com Camila é assim. A trato com carinho, admiração, curiosidade, amor. Seu corpo é o receptáculo de Deus, não do pecado. Tem uma música de Roberto Carlos que diz: "No seu corpo minhas mãos se deslizam e se firmam numa curva mais bonita. No seu corpo o meu momento é mais perfeito e eu sinto no seu peito o meu coração bater". É isso. - Camila, a relação com seus enteados é tranqüila? Camila - Eles são ótimos, me dou superbem com todos. Mas são raras as vezes em que todos se reúnem. O Theo e a Ana são casados, têm sua vida. O Cristiano é músico e cheio de compromissos (os três são frutos da união com Nara Keiserman). O Bernardo(do namoro com a economista Andrea Pontual) é quem fica mais com a gente. Praticamente todos os fins de semana estamos juntos, viajando. Eu sou fã dele e tomo conta mesmo. Como está ficando levado, levo no braço para que não se perca ou apronte. - Camila, seus pais aceitaram bem o namoro da filha com um homem mais velho?Camila - Eu morava na casa de meus pais, em Petrópolis. Conheci o Zé e em 15 dias estava casada. Fomos morar juntos e, graças a Deus, está dando muito certo. Minha mãe ficou grilada, mas tem coisa que os pais não podem controlar. Sou assim, se quero uma coisa, faço. Com o tempo eles foram conhecendo melhor o Zé, já estamos juntos há mais de três anos, e agora todo mundo adora ele. - E voltar à Argentina, foi bom? Zé - Em 2005, estivemos aqui em lua-de-mel atrasada, por um mês e meio. Só contei para Camila que voltaríamos para cá uma semana antes da viagem. Quis fazer surpresa. Agora trouxemos o Bê, mas deu para namorar também. Além disso, bebi muito vinho, Camila e Bernardo esquiaram pela primeira vez, fomos a excelentes restaurantes e pudemos até pescar. Fotos: Margareth Abussamra/ Abussamra Photos