Em entrevista à CARAS Brasil, Gyselle Soares conta detalhes de seu pós-BBB e revela que passou por mesma situação vivida por Fernanda Bande
Gyselle Soares (40), finalista do BBB 8, revela que, assim como Fernanda Bande (32), do BBB 24, também sofreu com um certo atraso para receber os prêmios de sua participação no reality da TV Globo. Em entrevista à CARAS Brasil, ela conta que chegou a esperar cerca de trinta dias depois para conseguir ver de pertinho o que ganhou durante a competição.
"Na minha época do Big Brother, no BBB8, eu ganhei uma moto, um carro e cinco mil reais. Quando eu saí do programa, os cinco mil reais, que foram de uma prova do anjo, já estavam na conta da minha mãe. Já o carro e a moto, que eu acabei ganhando nas provas, eu recebi trinta dias depois", revela ela.
O assunto sobre a demora na entrega dos prêmios do Big Brother Brasil começou a virar destaque nas redes sociais após vazar um audio de Fernanda desabafando que ainda continuava sem dinheiro. Mesmo com milhões de seguidores e fazendo publicidade, a carioca disse que o faturamento só iria crescer após alguns meses. "Gente, não tem dinheiro. Muito coisa eu não posso contar para vocês, mas qualquer coisa que a gente ganha lá no programa não se recebe quando sai", disse ela.
Gyselle, que no último ano conquistou o segundo lugar do reality A Grande Conquista, da Record, relembra que os prêmios do BBB 8 foram os melhores para a época. "Eu tive muita sorte. Ganhei o carro mais famoso da época, era o Strada, da Fiat. Prêmios tops", avalia.
Mas apesar de não ter recebido tudo logo nos primeiros dias que deixou a casa, a atriz diz que conseguiu ter um rápido retorno financeiro. Um dos primeiros trabalhos realizados depois do BBB foi o ensaio para a Playboy e também muitos eventos, os quais ela era anunciada como presença VIP em festas e coqueteis.
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"Depois do Big Brother, o meu retorno financeiro foi realmente trabalhar com a minha imagem, né? Eu fiz muitas presenças VIPs, pelo Brasil afora, eu fiz a revista Playboy, que na época eu ganhei meio milhão, eu ganhei uma grana boa", conta a piauiense, que passou dois anos vivendo os benefícios de ser ex-BBB.
Passado os anos, ela acabou vendo as oportunidades diminuirem e achou melhor investir em sua carreira na França, onde viveu por 13 anos trabalhando em programas de televisão e atuando em projetos como atriz. "Peguei o dinheiro da Playboy e investi na minha carreira internacional fora do Brasil, na França, porque eu estava sofrendo muita xenofobia", relembra.
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