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Segredos da sensual Ingra Liberato

Aos 47 anos, atriz fala da sua exuberante forma: ‘Eu me sinto abençoada’

CARAS Publicado em 05/11/2013, às 18h33 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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No Rio, Ingra brinca de encarnar duas mulheres, a dona de casa e a que trabalha fora, mas nos dois casos com a intenção de valorizar suas formas. - Carol Beiriz; Beleza: Sandro Barreto
No Rio, Ingra brinca de encarnar duas mulheres, a dona de casa e a que trabalha fora, mas nos dois casos com a intenção de valorizar suas formas. - Carol Beiriz; Beleza: Sandro Barreto

A atriz Ingra Liberato não para de celebrar e exaltar seus 47 anos, completados em 21 de setembro. Cheia de razão, principalmente pela excelente forma que exibe. “Nunca imaginei que fosse estar tão bem. Achava que chegaria envelhecida fisicamente. Pelo contrário, me sinto abençoada. Devo muito à genética, mas também à minha maneira de ver o mundo e ao meu estilo de vida saudável”, ensina. “Eu danço e corro, porque seca, além disso, como muita salada e alimentos integrais. E não fumo, o que é bom, tenho disposição, me sinto uma atleta”, acrescenta. Longe das novelas desde o fim de Balacobaco, da Record, em maio, Ingra abusou da sensualidade ao encarnar duas personagens no ensaio fotográfico realizado com a intenção de registrar esse momento. Com 57 quilos em 1,70m, ela mantém o mesmo peso de 1990, quando estourou na TV com Pantanal. “Pensei na mulher dona de casa. Aquela que, por exemplo, lava banheiro e sonha com o glamour da outra que trabalha e vice-versa. Duas mulheres que fazem   parte de mim como tantas outras”, justifica sobre o tema das fotos. “Hoje, me encontro cheia de vontade de fazer coisas”, emenda. Após 11 anos radicada em Porto Alegre, onde viveu com o músico Duca Leindecker (43), pai de seu único filho, Guilherme (10), Ingra conta que bateu a vontade de voltar ao Rio. A intenção era desenvolver novos trabalhos, mas isso acabou influindo na separação, em junho do ano passado. “Rompemos numa boa, nossos caminhos ficaram diferentes. A necessidade de me expressar mais artisticamente gritou mais alto. Não me enquadro em ambiente limitado”, explica. “Nesses anos, trabalhei no Sul, mas para o mercado, você sai fora e perde espaço. Em 11 anos, uma geração de produtores e diretores surgiu na TV. Graças a Deus, tenho disposição de recomeçar”, completa ela, que não para. Em novembro, roda o longa Oxigênio. Em 2014, volta aos palcos com a peça Branca, de Walter Daguerre, e trabalha ainda em projeto para a TV sobre filosofia.

– Algo no corpo incomoda?

– Claro que envelheço, vejo sinais. Tenho pele excelente, mas não é mais a mesma dos 20 anos. Ainda assim, levo vantagem. Nessa idade tenho liberdade para poder ser sensual e atraente. E isso, mais nova, eu não me permitia.

– Por quê?

– Tinha pudores. Hoje, não. Não preciso provar mais nada a ninguém. Necessito exercer tudo que já vivi e fazer mais. A maturidade é sedutora. O jovem tem a juventude, mas não tem o ar interessante de quem já viveu, perdeu a ilusão e sabe o que é essencial.

– Namorou após a separação?

– Não, nem quero. Não tenho porta fechada, mas meu foco agora é a carreira. Óbvio que fiquei, gosto de me divertir, mas não namorei. É bom ser paquerada, ‘se jogar na brincadeira’ de vez em quando, mas estou solteira e mais seletiva. E o que sinto está na frente do que vão achar sobre o que eu faço.