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Bem-estar e Saúde / Autoestima

Luciana Gimenez reflete sobre como lida com o envelhecimento

Luciana Gimenez abre o coração ao contar como se vê com o passar dos anos: 'Foi um peso para mim'

CARAS Digital Publicado em 29/09/2022, às 12h58 - Atualizado às 13h05

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Luciana Gimenez na capa digital da Máxima - Foto: Pedro Dimitrow (@pedrodimitrow)
Luciana Gimenez na capa digital da Máxima - Foto: Pedro Dimitrow (@pedrodimitrow)

A apresentadora Luciana Gimenez (52) refletiu sobre o envelhecimento, o etarismo e a autoestima em uma conversa na capa digital da Máxima. A estrela confessou que não lidou muito bem com o julgamento quando começou a ser questionada sobre o envelhecimento.

"Há mais de 20 anos, as pessoas já me perguntavam: ‘E aí, agora que você está envelhecendo, como se sente?’. Comecei a ser questionada já aos 30 – desde esta época eu já sofria. É algo imputado na cabeça que, não necessariamente, não tem a ver com idade. Penso que é mesmo a percepção alheia e essa agressão desnecessária, que vão levando você a este patamar de não gostar da situação. Quando fiz 31, quase morri. Foi um peso para mim. É como se, nós todos, não fôssemos envelhecer. O outro, que está apontado o dedo, também vai ficar velho", disse ela. 

Então, ela completou como se viu com o passar dos anos. “Envelhecer é uma coisa que não tem como lutar contra, não é algo que se pode escolher. Eu acho muito legal quando as pessoas falam que adoram quando ficam maduras. Eu não levanto essa bandeira, porque realmente ainda tenho uma dificuldade com isso. Muito pior do que você não conseguir trabalhos ou ser rejeitado em outros, é você se rejeitar. Aquilo vai criando uma imagem e uma sensação de incapacidade. Você pensa que, realmente, não tem mais idade para as coisas", declarou. 

E completou: "Eu também me sinto sensível com o assunto. A idade não é um fator determinante. Eu, hoje, meu lado racional, me sinto tão apta a fazer coisas que não fazia antes. Quando eu tinha de 22 a 29 anos, não saia de casa, tinha muita preguiça. Ficava na frente da televisão e não tinha vontade de fazer nada. Hoje em dia, tenho muito mais vontade de fazer as coisas, energia e querer viver. Temos que pensar que estamos no jogo!". 

Por fim, a apresentadora refletiu: "Sou uma pessoa em que as emoções são muito fortes, então, meu trabalho comigo é evitar o desnível dessas emoções. As mulheres têm essa avalanche de emoções e, hoje, me sinto mais apta a falar com todas elas"

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