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Fabiana Justus elogia SUS em tratamento contra a leucemia

Ao responder dúvidas dos seguidores sobre a doação de medula óssea, Fabiana Justus exaltou o SUS e afirmou: "Todos têm esse direito"

Fabiana Justus - Foto: Reprodução / Instagram
Fabiana Justus - Foto: Reprodução / Instagram

Nesta quarta-feira, 24, Fabiana Justus exaltou o Sistema Único de Saúde (SUS) enquanto respondia questionamentos dos seguidores sobre a doação de medula óssea. Diagnosticada com leucemia mieloide aguda, a influenciadora explicou que mesmo realizando o tratamento em um hospital particular, “todos têm esse direito”.

Um seguidor questionou se o valor gasto no transporte da medula do doador até o paciente é pago pela própria pessoa, mas a filha de Roberto Justus esclareceu em seus Stories do Instagram. “Todo trâmite, desde a coleta da medula, o transporte dessa medula, até chegar no receptor, ele é feito pelo SUS. Então, independente de eu estar em um hospital particular, pagar o tratamento ou não, esse processo do transplante, o transporte da medula chegar até você [é feito pelo SUS]”, disse ela.

“Mesmo que seja uma doação no Brasil, você é de São Paulo e seu doador é da Bahia, esse transporte para chegar até você é o SUS. Transporte lá de fora também é o SUS que garante, que faz, que orgniza tudo. Todos têm esse direito, é do SUS”, ressaltou.

Na sequência, ela explicou sobre seu doador de medula. “Doou lá na cidade dele e essa bolsa, que é tipo de sangue meio laranja, ela veio nesse transporte feito pelo SUS. Onde estiver seu doador, sua medula vai até você. O doador não precisa viajar, ele faz na cidade dele e tudo controlado.”, finalizou

Fabiana Justus compartilha que seu doador de medula óssea não é do Brasil

Na última terça-feira, 23, Fabiana Justus aproveitou para responder alguns questionamentos dos seguidores à respeito de seu tratamento. Por meio dos Stories no Instagram, ela explicou que não precisou entrar em uma fila para receber o transplante de medula óssea, além de compartilhar o que sabe sobre seu doador.

"Existe uma confusão. O transplante de medula óssea não é como um transplante de órgão sólido. Não existe fila, porque o órgão sólido ele pode servir para várias pessoas. A medula óssea tem que ser compatível com uma pessoa", esclareceu ela ao ser questionada sobre o assunto.

E continuou: "As pessoas fizerem teste de compatibilidade e uma pessoa vai ser compatível com você como doador, entendeu? Então não tem fila, o cadastro está lá, todo mundo vai com um número e eles testam essa compatibilidade com todo mundo que tá no sistema o nacional e no Internacional".

Na sequência, a filha de Roberto Justus compartilhou o que sabe sobre seu doador. "No meu caso, encontraram fora do Brasil. A única informação que eu tenho é que é fora do Brasil e que é um homem o meu doador. Por enquanto, eu só posso saber isso. Depois, eu vou poder escrever carta e, possivelmente, conhecer, se Deus quiser. Mas não tem fila, ninguém corta fila, não existe isso. Existe a sorte de você encontrar alguém compatível com você, entendeu?", finalizou.