Mãe da Zuri, Brunna Gonçalves revela o motivo para não ter feito um parto natural para o nascimento da filha e ido para a cesárea
A dançarina e ex-BBB Brunna Gonçalves deu à luz Zuri, fruto do casamento com Ludmilla, há poucos dias em Miami, nos Estados Unidos. A menina veio ao mundo por meio do parto cesariana. Agora, a mãe coruja revelou o motivo para ter desistido de tentar o parto normal e agendado a cesárea.
Nos stories do Instagram neste domingo, 18, Brunna contou que não conseguiu fazer o parto normal porque a filha mudou de posição em sua barriga quando chegou aos Estados Unidos. Ela disse que a filha já estava pronta para encaixar a cabeça para o parto normal quando ela estava no Brasil. Mas, depois da viagem, a menina desvirou e ficou sentada. Assim, a mãe optou pela cesárea ao receber a informação de que o parto normal com o bebê sentado pode ser mais perigoso.
"Eu sempre deixei muito claro que eu sempre quis ter parto normal, era o meu desejo. Fiz tudo o que eu pude e estava ao meu alcance. Fiz fisioterapia pélvica, fiz pilates, para ajudar na hora. Mas isso não depende de mim. Só depende de Deus e da minha filha. Até as 33 semanas mais ou menos, antes de eu vir para cá, eu fiz a ultra e ela já estava de cabeça para baixo, pronta para encaixar. Quando eu cheguei aqui, fiz a primeira ultra em Miami, simplesmente, a linda tinha desvirado. Isso é difícil de acontecer, mas não é impossível. E aconteceu comigo. Ela desvirou e sentou”, disse ela.
E completou: "Eu contratei uma doula aqui em Miami. A gente fez as manobras, tentamos fazer de tudo para Zuri desvirar, só que a linda não queria desvirar e não desvirou, ficou sentada. E aí fomos para o plano B, que foi a cesárea. A Zuri estava pélvica e o parto natural de uma criança pélvica é muito perigoso. O indicado é fazer a cesárea. E nós marcamos a cesárea e Zuri veio ao mundo”.
Por fim, a esposa de Ludmilla contou que está com ardência na região da cicatriz da cesárea, mas tem o apoio da família nos cuidados com a filha recém-nascida. "Está me limitando muito porque eu não consigo fazer muitas coisas sozinha. Tipo deitar na cama, se eu fizer muito esforço, ela [cicatriz] queima, se eu ando por muito tempo, queima também. Então a maioria do tempo eu estou ficando deitada e sentada. E isso me irrita. Para ir no banheiro é um caos. Mas eu estou com uma rede de apoio maravilhosa: minha mãe, minha sogra, a Ludmilla, meus cunhados, o Renatão, todo mundo me ajudando muito. Está sendo mais tranquilo”, finalizou.
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