Em visita à Casa Cor em São paulo, Adriane Galisteu diz que prioriza o 'bem-estar' quando o assunto é a decoração de sua casa e que já tem planos de transformar o quarto de bebê do filho Vittorio em um quarto de menino
Redação Publicado em 27/06/2013, às 08h39 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
Conforto. Essa é a palavra-chave que Adriane Galisteu (40) elege quando o assunto é e coração. Para a apresentadora, a escolha de cada detalhe faz de uma casa um lar. “Priorizo o bem-estar”, diz ela, ao visitar na Casa Cor SP o espaço de Roberto Migotto, arquiteto que assinou seus apartamentos na capital paulista, onde vive, e no Rio. “Migotto é talentosíssimo. Já faz 12 anos que fez meu apê, mas é uma decoração atemporal, com minha personalidade. Tem um mix de estilos... Móveis antigos, modernos”, continua Dri. Mãe de Vittorio (2), com o empresário Alexandre Iódice (40), a beldade, que está em negociações com a Band para decidir seu futuro na emissora, no fim de maio estreou Paixões Perigosas no canal Investigação Discovery, ID.
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– Pensa em redecorar a casa?
– Quero esperar Vittorio ficar maior. Teria de sair de casa, não durmo em obra. Mas logo chamo Migotto para transformar o quarto de bebê dele em quatro de menino. Não quero nada temático.
– Como está Vittorio?
– Lindo. Se pudesse, parava o tempo. Aproveito enquanto ele deixa eu escolher suas roupas, pois daqui a pouco vai mudar. Se fosse por ele, andaria de cueca e descalço! Corro atrás dele para colocar boina, cachecol... (risos) Já tem personalidade forte. Se o cara lá de cima deixar, em breve ele terá um irmãozinho. Já ‘liberei’ há um tempo. Seja o que Deus quiser.
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– A que credita o êxito de seu relacionamento com Alexandre?
– Estou há cinco anos com Alê, três de casado. Não discuto relação, ela tem de ser vivida. Não há nada que me prenda que não seja felicidade, tesão, amor e cumplicidade. Ele admira o meu trabalho. Tenho essa vida que Alê sabe que me faz feliz. Então, ele fica feliz também. Se me prender em casa, não serei eu. Quando dá, ele me acompanha nos eventos. Se não, vou sozinha, mas sinto sua falta, claro. A gente tem de gostar um do outro como a gente é. Sou muito feliz ao lado do Alê, somos eternos namorados.
