Saiba o que Lanza Mazza, que é a irmã gêmea de Renata Vasconcellos, faz na vida profissional
Irmã gêmea da apresentadora Renata Vasconcellos, Lanza Mazza fez uma rara aparição com a irmã no último final de semana durante um festival de música. Agora, que tal saber mais sobre a gêmea da âncora do Jornal Nacional? Confira abaixo!
Lanza Mazza é estilista e também coordenadora de estilo em uma marca do Rio de Janeiro. E é formada pela Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Ela tem 51 anos de idade e é mãe de Manu e Mari Mazza. Ela é discreta com sua vida pessoal e quase não aparece publicamente. Suas raras aparições são sempre ao lado da irmã gêmea.
Lanza e Renata são gêmeas univitelinas, ou seja, gêmeas idênticas. “Essa confusão é inevitável [sobre saber quem é quem]. Estamos acostumadas. Fomos modelos na adolescência e a indústria fashion usava muito a nossa semelhança para nos promover. Mas éramos realmente iguais na infância. Era uma loucura”, contou Lanza ao jornal O Globo.
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Recentemente, a jornalista Renata Vasconcellos fez uma rara aparição em público com o marido, e os fãs ficaram curiosos para saber mais detalhes. O marido da apresentadora é Miguel Athayde, que tem 50 anos e também é jornalista. Ele é diretor de jornalismo da GloboNews desde 2018 e também já trabalhou na Globo, além de ser filho de Carlos Athayde, que foi repórter de jornais.
A apresentadora Renata Vasconcellos contou a história de um momento marcante de sua trajetória ao lado do colega de trabalho William Bonner. No programa Conversa com Bial, da Globo, ela contou sobre a parceria deles durante a cobertura da pandemia de Covid-19. “Me lembro que quando começou [a pandemia], o Bonner me ligou e perguntou: 'Renata, você está preparada?', e eu respondi 'estou'. Então, ele disse 'vamos juntos'. Então suspendemos folgas, finais de semana, estávamos juntos”, disse ela.
E ela completou sobre a época desafiadora de trabalhar na pandemia. “Foi o momento mais difícil da minha carreira, assistir à mobilização dos cientistas, médicos para salvar vidas e ao mesmo tempo combater as fake news; a desinformação deliberada foi uma tempestade perfeita. A responsabilidade era passar a informação e, ao mesmo tempo, tranquilizar as pessoas, dizer que aquilo ia passar, mas de uma forma responsável”, contou.