Estado de saúde de Romário preocupou internautas após ser divulgado informação sobre o ex-jogador
O senador Romário (57) foi internado às pressas nesta quinta-feira, 13, no no Hospital Barra d’Or, no Rio de Janeiro. A informação pegou muitos admiradores de surpresa, que passaram a se questionar sobre o verdadeiro estado de saúde do ex-atleta.
Conforme informações da colunista Fábia Oliveira, a assessoria do político informou que ele foi diagnosticado com um uma infecção, mas seu quadro de saúde permanece estável.
"O senador Romário de Souza Faria encontra-se internado no Hospital Barra D’Or, desde a noite de 13 de julho de 2023, com quadro de infecção intestinal. Ele permanece com antibioticoterapia intravenosa, em companhia de seus familiares", disse.
Vale destacar que, em 2021, Romário passou por uma cirurgia de emergência para retirar a vesícula. O procedimento aconteceu anos depois dele realizar uma operação de redução do estômago, em 2016. Na época, o processo foi importante para controlar a diabetes do craque.
No último ano, Romário foi reeleito senador para mais oito anos. Ele foi um dos políticos mais bem votados do Rio de Janeiro, como Ele recebeu 2.384.080 votos (29,19% dos válidos), ficando à frente de Alessandro Molon (PSB).
Há poucos dias Romário foi condenado a pagar R$ 10 mil a uma mulher por chamá-la de "piranha" em uma publicação no Instagram. O caso aconteceu em janeiro deste ano, após a moça chamar o político de "seu fadado". Em resposta, ele disparou xingamentos como "tomar no c*" e "piranha".
Na ocasião, o ex-jogador havia feito um compartilhamento para celebrar o Dia do Treinador de Futebol e acabou vendo o comentário, que chegou a ser interpretado por muitas pessoas como um erro de ortografia, pela possibilidade de a moça ter a intenção de chamá-lo de "safado".
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A condenação de Romário acabou acontecendo após ele não ter apresentado defesa, dando a entender que os argumentos da vítima foram verdadeiros. "Razão pela qual tenho como verdadeiros os fatos arguidos na inicial em função do efeito da revelia", disse a decisão do juiz Marcelo Almeida de Moraes Marinho, do 1º Juizado Especial Cível da Regional da Barra da Tijuca.